Ave, plena
A graça lampeja em teu ser
Transborda a luz
A salvação acena
E dizes teu sim
Acolhendo Jesus
O caminho árduo logo depois
enfrentar a noite
da dor o açoite
Quando o sol já se pôs
A feliz primavera
Era doce vivência
Em semente de luta
Diária obediência
Da peregrina espera
Grávida do Todo
Eram partes que vias
E pelas vias andavas
Corajosa Maria
Em servidora conduta
Guardando o tudo no mistério
Cada passo que davas
Cada espada e alegria
O que se celebrava era a entrega
Da fé itinerante
Da chama fumegante
Da caridade que luzia
Combatente e nunca cega
Profeta , sopro, vento
Da libertação dos pobres,
A deposição da opressão
Da justiça o Advento
Dos humildes a elevação
Belíssima flor e forte
Iluminando a história
Imaculado norte
De toda a humanidade
A caminho da glória
Mãe de Deus e nossa
Modelo da Igreja
Ensina, intercede e conduz
Às mãos redentoras do filho
À misericórdia que jorra da cruz
Virgem fiel que sabe ouvir
Responde, discípula
Gerando o porvir
Prepara em silêncio vestida do sol
Suave aurora, Senhora,
Divina, humana mulher
Propicia o sabor,
O natal-caminho
De um novo e melhor vinho
Com as palavras de um dulce albor
"Fazei o que ele vos disser"
Pe Luiz Cláudio Azevedo de Mendonça
Assessor Eclesiástico da Pastoral da Comunicação e Familiar da Diocese de Nova Friburgo - RJ
Membro da Academia Friburguense de Letras e da Academia Marial de Aparecida
Beata Nhá Chica, a Santinha de Baependi
O grande ensinamento da Beata se resume nesta humilde frase deixada por ela: "...é porque eu rezo com fé", mostrando que grandes coisas podem ser conseguidas através da oração, da confiança e na proximidade com Deus.
Maria, mulher da escuta, cristã sinodal!
Neste breve artigo, iremos refletir e meditar sobre alguns aspectos da colaboração de Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, na história da Salvação, na vida e na missão da Igreja.
O olhar da Mãe no caminho da cruz
Maria olha profundamente nos olhos do seu Filho: o amor nos faz ver de modo semelhante. Maria aceitou e realizou a obra do Espírito Santo, pelo seu fiat o “Verbo se fez carne”. Como é possível? Pode-se questionar! Um cristão tem consciência de que não está trabalhando sozinho. Cada um dos seus atos nasce da sinergia, da colaboração divino-humana, isto é, do seu próprio esforço e da graça do Espírito Santo.
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