Nós costumamos dizer, e com razão, que o Espírito Santo é a alma da Igreja, isto é, a fonte de todo o seu dinamismo e protagonismo missionário. É Ele quem sustenta, anima, chacoalha e impulsiona a Igreja dentro da História. Se não fosse assim, haveria o risco de a Igreja tornar-se uma instituição qualquer, ou seja, uma organização puramente humana voltada para seus interesses de automanutenção. Todavia, o Espírito é o garantidor da vitalidade eclesial e quem envolve a Igreja em todas as suas ações e projetos. Aliás, Ele está presente mesmo quando tudo parece nebuloso, pois a promessa de Jesus para sua Igreja é que não nos deixaria órfãos. O Espírito do Ressuscitado nos provoca constantemente para a fidelidade de marcharmos em direção à construção do Reino de Deus no qual todos são bem-vindos, especialmente os mais indefesos e fragilizados. Ele é uma força invisível que nos move e sustenta em todos os momentos!
De modo que, é dentro dessa mesma perspectiva que o Espírito suscita homens e mulheres dispostos a trabalhar para que a força de Deus e a presença do seu espírito não se extingam no meio da humanidade. As muitas famílias religiosas e ordens são expressão dessa riqueza multiforme da graça de Deus agindo dentro da História a partir da diversidade de carismas e trabalhos apostólicos que realizam. E Santo Afonso Maria de Ligório, ao fundar a Congregação do Santíssimo Redentor, o fez movido pelo Espírito do Redentor para anunciar a Copiosa Redenção aos pobres mais abandonados.
Essa consciência transparece com muita clareza em nossas Constituições, isto é, em nossas regras de vida e de propósito da nossa vida apostólica. Somos sabedores que, em primeira e em última instância, tudo depende de Deus e de seu Espírito, pois, como missionários redentoristas somos meros cooperadores na construção do Reino. Daí a necessidade de implorar o Espírito para que nos abra caminhos e nos faça perseverar na missão. É justamente isso que sentimos ressoar na afirmação da Const. 10: “Para que possam cooperar sempre mais plenamente na realização do mistério da redenção de Cristo, incansavelmente rogarão ao Espírito Santo, que é Senhor dos acontecimentos e é quem dá a palavra adequada e abre os corações”. Ora, na própria opção de vida abraçada por cada missionário está o desejo de tornar-se uma presença do Redentor, e isso se realiza ao longo dos tempos e por obra do Espírito. Por conseguinte, somos exortados a sermos dóceis ao Espírito Santo, que sem cessar atua para conformar-nos a Cristo, de modo que aprendamos a ter os mesmos sentimentos que Cristo (cf. Fl 2,5ss.) e sejamos revestidos da mesma mentalidade (1Cor 2,16), que nos move interiormente à obra do apostolado por meio da variedade dos ministérios” (Const. 25).
A Imaculada Conceição na espiritualidade da Congregação do Santíssimo Redentor
Os Missionários Redentoristas manifestam grande apreço e reconhecimento a Maria, mãe de Jesus, primeiramente, porque pela redenção abundante que ela experimentou, torna-se singular figura humana agraciada.
A presença redentorista na construção do Santuário
Relevância e importância a presença dos Missionários Redentoristas na construção do Santuário Nacional.
Com Maria, ser Família dos Devotos, peregrina da esperança!
Os Missionários Redentoristas, como filhos de Santo Afonso Maria de Ligório, são os primeiros a reconhecer a beleza e a grandeza de se tornar devoto de Maria!
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