O Ano Santo Jubilar celebra 2025 anos da vinda de Jesus ao mundo. E ainda os 1.700 do Concílio de Niceia, que foi convocado pelo imperador romano Constantino I; e realizado com cerca de 300 bispos. Uma heresia, conhecida como arianismo, negava a plena divindade de Jesus Cristo. A unidade da Igreja estava ameaçada. A heresia foi condenada e Niceia, o primeiro Concílio Ecumênico, preservou a unidade. O Espírito Santo deu estabilidade à barca de Pedro, como uma âncora. O Papa Francisco viu nesse Concílio "um marco no caminho da Igreja e de toda a humanidade, porque a fé em Jesus, o Filho de Deus feito carne por nós e para nossa salvação, foi formulada e professada como luz que ilumina o sentido da realidade e o destino de toda a história" (Vatican News 20- 05-25). Na Bula em que proclamou o Jubileu, o Papa Francisco exortou-nos a viver na: “esperança em Deus; porque ela não conhece ocaso”. Sendo fiéis no testemunho seremos, no mundo todo, fermento da genuína esperança no anúncio de novos céus e nova terra, onde os povos se deem as mãos na justiça e na paz, confiantes na promessa de Jesus. São perturbadores a descrença, o materialismo, o egoísmo, e a negatividade do humanismo afetivo. Bonecos de pelica vêm substituir os bebês reais de carne e osso, excluídos do colo, aconchego e carinho maternos, dando lugar aos “bebês reborn”, com legislação a favor etc. A sociedade estaria doente?
Nesse contexto, milhões de pessoas ainda são fiéis ao Senhor e seguem a Profissão do Símbolo Niceno-Constantinopolitano. Sendo discípulos(as) inseridos pelo Batismo na Divindade de Jesus, rejeitamos violências e as iniquidades de todo tipo. Carentes de perdão e misericórdia, aspiramos por libertar nossa dignidade tão sufocada no desrespeito banal à vida, ao peso da dor, da culpa e de todos os pecados! Palavras e atos renovam a total esperança em Jesus, em meio à vida familiar, ao trabalho, projetos, negócios e diversões. Problemas, estruturas sociais, corrupção de poder e de Tribunais Superiores, nada porá a pique nossa esperança no Senhor. Cremos e queremos viver no seu amor, partilhar a alegria de peregrinar na fé, na verdade, na justiça, na caridade e no perdão. Desde os 1.700 anos do Concílio de Niceia, a Igreja professa o mesmo Credo na Missa de Domingo. Somos peregrinos na fé, na verdade, na justiça, na caridade, no perdão. O que foi professado e definido há 1.700 anos, realimenta as esperanças do Ano Santo Jubilar. E rezamos: “Vem, Senhor Jesus!”
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