Esse é o tema da mensagem do Papa Francisco para a celebração do dia mundial de oração pelo cuidado da criação, celebrado no dia 1º de setembro deste ano. Esperar e agir com a criação de Deus envolve uma profunda relação entre fé, paciência e ação. A paciência, nesse contexto, não é um ato de espera passiva, mas um período de reflexão e preparação, no qual a confiança em Deus nos guia e fortalece, sob a ação do Espírito Santo. É um tempo para amadurecer nossa afinidade com Deus Pai Criador, permitindo que a esperança se enraíze cada vez mais em nossos corações de criaturas.
A ação, por outro lado, é a concretização da fé rezada. Quando agimos em sintonia com a criação de Deus, estamos respondendo ao chamado divino para sermos criaturas humildes e cuidadoras da Casa Comum, cuja ação do Espírito Santo nos mantém em contínua relação com o Criador e toda a sua criação. Desse modo, cada ato humano de bondade, zelo e cuidado com a criação é uma resposta à expressão bondosa de Deus Pai, que criou tudo por amor e para o amor, porque tudo o que Ele criou foi bom.
Sob a condução do Espírito, há uma dinâmica divina entre esperar e agir. Esperar nos permite escutar a voz de Deus, discernir sua vontade e preparar nosso coração para a ação. É um período de crescimento humano e santificador, no qual a oração e a fé nos colocam em sintonia constante com o Criador. O agir, por sua vez, é a resposta a essa relação: criatura e Criador, no qual transformamos nossa fé em obras concretas que beneficiam a criação e agradam a Deus.
Em resumo, de acordo com o Papa Francisco em sua mensagem, “esperar e agir com a criação significa, então, viver uma fé encarnada, que sabe entrar na carne sofredora e esperançosa das pessoas, partilhando a expectativa da ressurreição corporal a que os fiéis estão predestinados em Cristo Senhor. Em Jesus, o Filho eterno na carne humana, somos verdadeiramente filhos do Pai. Pela fé e pelo batismo, começa para o cristão a vida segundo o Espírito, uma vida santa, uma existência como filhos do Pai, à semelhança de Jesus, visto que, pela força do Espírito Santo, Cristo vive em nós. Uma vida que se torna um cântico de amor para Deus, para a humanidade, com e para a criação, e que encontra sua plenitude na santidade”.
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