As festas juninas sem os santos perdem o encanto e as raízes de sua origem popular. Junto ao lado folclórico, trazem também algumas mensagens de fé entrando pelo lado alegre de nossa vida.
Mas quais seriam essas mensagens? Podemos imaginar um pouco o lado particular de cada santo.
De modo geral, eles são incorporados no clima da festa porque estão afetivamente perto de nós, assim entram na dança e pulam a fogueira conosco. Vamos recordar um pouco sobre estes santos?
São João Batista - comemorado a cada 24 de junho
Pensando bem, S. João Batista foi um santo austero, que pregava a penitência no deserto e até comia gafanhoto.
Mas aqui ele entra de cordeirinho e a sua figura no estandarte está mais para uma criança sorridente. Ele fala da ternura de Deus que nos ama e nos dá direito à alegria e à festa.
São Pedro - comemorado no dia 29 de junho
São Pedro foi o líder dos Apóstolos. Espontâneo e rápido para reagir. Arriscou até a fazer umas perguntas e dar uns conselhos fora de hora para Jesus. É certo que afinou quando Jesus foi preso.
Mas foi quem se arrependeu, correu para o sepulcro vazio e também pulou do barco sem roupa para ir ao encontro de Jesus ressuscitado. É um santo perto de nós, para sermos quem somos, agindo e reagindo com confiança em Deus, sem nos afundar em nossos erros.
Santo Antônio - celebrado em 13 de junho
E Santo Antônio? Ele vem muitos séculos depois, pregador envolvente. Mas entra na festa junina como padroeiro de bons casamentos. No brinquedo das danças, reconhecemos como o individualismo e isolamento contradizem quem somos; e ali se formam os pares, afirmando nossa complementariedade e como precisamos uns dos outros.
As festas juninas assim ajudam a dosar a rigidez de uma fé que se torna insensível, incapaz de rir e ser cordial.
O QUE É A JERUSALÉM CELESTE?
O coração humano acalenta uma esperança muito forte: alcançar um estado de vida superior à morte, à dor, às lágrimas humanas.
Por que Jesus precisou morrer para nos salvar?
Jesus assumiu inteiramente a condição humana, inclusive as tentações, menos o pecado, a maldade, com a missão de nos ensinar a Bondade. Dizem os especialistas que no começo Jesus achava que bastaria sua pregação para o povo se converter.
Ano Santo, Jubileu, Indulgência: a peregrinação da Esperança
A validade das Indulgências tem sólido apoio na Revelação Divina, ensina a prática multissecular da Igreja. Crendo na assistência do Espírito Santo, a Igreja aplica aos fiéis os méritos de Cristo e a intercessão dos Santos.
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