Crescendo na Fé

Como se aceitar do jeitinho que você é?

Escrito por Priscila Ferreira

25 FEV 2021 - 13H45 (Atualizada em 25 FEV 2021 - 15H24)

Shutterstock/ Krakenimages.com

Por conta de nossos relacionamentos afetivos, vivências, experiências, nossa autoestima pode se tornar baixa ou alta. Explico melhor: a forma como você se relaciona consigo mesma(o) pode ser positiva ou não. Quando você olha para o espelho, por exemplo, enxerga, na maioria das vezes, uma garota(o) maravilhosa(o)? Ou fica triste por não se achar nem um pouco Leia MaisComo ser feliz e fazer outras pessoas felizes?interessante?

Pergunto isso, pois pode ser o motivo de você estar “mendigando” amor por aí, querendo ser amada(o) e cuidada(o) por outras pessoas, fazendo de tudo para ser reconhecida(o), valorizada(o).

Quando você para e olha para si, pode até mesmo não ver mais o que você é, mas sim uma projeção do que os outros querem que você seja.

Shutterstock/ Pathdoc
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Conversava com uma amiga sobre esse assunto e, juntas, fomos identificando resquícios dessa relação em nossa vida, de como a autoestima produz uma sensação de bem estar, de Estarmos bem na nossa primeira casa, ou seja, com o nosso corpo.

Pensei muito em como era possível desenvolver nossa autoestima sem cair em clichês ou ocupar o papel de outras ciências como a psicologia. Aqui, essa não é a intenção: a terapia não substitui a fé e vice-versa; são papeis diferentes que se complementam.

Leia MaisTerapia é para jovem?Mas eu não poderia deixar de falar do papel do Amor. Isso mesmo, o Amor, que também é o nome de Jesus.  Quando Ele morreu por nós, nos ensinou como somos vistos por Deus.

Acaso uma mulher esquece seu bebê

e deixa de comover-se pelo fruto de seu seio?
Mesmo se as mulheres Esquecessem,
eu, porém, jamais te esquecerei. (Is 49,15)

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"Deus precisou de apenas uma palavra para criar-nos, mas de seu sangue para redimir-nos. Se às vezes te sentes frustrado por tuas misérias, recorda quanto custaste." (Santo Agostinho)

Quando mergulhamos no amor de Deus, em Sua infinita misericórdia, olhamos para nós mesmos com um olhar mais fraternal, sem tantas cobranças ou desprezo. Nossa fragilidade nos aproxima de Deus, nos aproxima do amor. Quando nos sentimos verdadeiramente amados, somos curados e conseguimos nos olhar com mais afeto. Logo, os efeitos desse são dois: Amar a si e aos irmãos.

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Por Priscila Ferreira, em Crescendo na Fé

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