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O Brasil ainda não tem nenhum caso de coronavírus confirmado. Entretanto, a doença continua tomando conta dos noticiários e da preocupação dos brasileiros. O alerta é válido, porém, existem situações mais alarmantes como a dengue, por exemplo.
Os novos dados do Ministério da Saúde apontam que são 94 mil casos neste ano. Um aumento de 71% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ao todo, o Brasil já soma 14 mortes por dengue. Para comparação, no mesmo período de 2019, havia 5 mortes registradas.
Adriano Mondini, Professor Doutor da Unesp de Araraquara (SP), analisa os dados. Ouça!
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Moradores de Anápolis Goiás estão preocupados com a chegada esta semana de 34 brasileiros, além de 24 tripulantes e quatro parentes chineses, vindos de Wuhan, na China, origem do surto de coronavírus.
Anápolis é a terceira maior cidade de Goiás, com uma população de 334 mil habitantes. Ela fica a 154 quilômetros de Brasília e a 59 quilômetros de Goiânia.
Os moradores temem que a doença possa chegar ao país e atingir, primeiro, a população do município. O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Welison Marques, falou sobre os motivos que levam a essa preocupação.
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Continua a preocupação sobre o novo vírus que ataca o sistema respiratório, se espalhou na China. O coronavírus reúne desde agentes infecciosos que provocam sintomas de resfriado até outras manifestações mais graves. Até o momento, ele já foi responsável pela morte de mais de 130 pessoas e infectou cerca de 6 mil pessoas em todo o mundo. As mortes ocorreram em Wuhan e Pequim, na China.
No Brasil, três suspeitas são investigadas. Por isso conversamos com Doutor Luciano Reolon, professor de Biomedicina da FMU.
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O avanço do coronavírus já apresenta impactos econômicos na China. Num passado recente foi possível observar os danos econômicos causados por episódios similares, especialmente o caso da Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars) entre 2002 e 2003, que também começou na China. Uma estimativa sugere que o custo do surto à época para a economia mundial foi de US$ 40 bilhões (R$ 167 bilhões).
Professor Roberto Troster, professor em Economia na USP, explica como o mundo sentirá economicamente a influência do coronavírus.
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