Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 16 MAR 2020 - 16H52

Bolsa de valores reage à pandemia de coronavírus

GH Studio/Shutterstock
GH Studio/Shutterstock

Ouça a reportagem ou, se preferir, leia:

🔊 Acompanhe o 'Notícias em 30' às 7h (1ª edição) e às 17h30 (2ª edição)

Os temores dos possíveis efeitos do coronavírus na economia têm causado forte reação, deixando em pânico investidores e derrubando mercados acionários por todo o mundo. No Brasil, a Bolsa tem sofrido quedas recordes e até enfrentou paralisação automática (chamada de circuit breaker) que ocorre quando as perdas chegam a 10% num dia. O dólar, por outro lado, tem disparado.

Par analisar conosco sobre esse cenário do mercado financeiro, vamos conversar com o economista e analista financeiro Carlos Muller.


Atentado na Escola Raul Brasil completa um ano hoje

Google Street View/Reprodução/Agencia brasil
Google Street View/Reprodução/Agencia brasil

Ouça a reportagem ou, se preferir, leia:

🔊 Acompanhe o 'Notícias em 30' às 7h (1ª edição) e às 17h30 (2ª edição)

Dia 13 de março de 2019, um dia comum para centenas de alunos e professores da Escola Raul Brasil, em Suzano (SP) pelo menos até às 9h30, quando Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos entraram no colégio. A partir daí, o que era um dia comum, transformou-se em um verdadeiro pesadelo.

Os dois jovens, armados, efetuaram diversos disparos de arma de fogo durante o horário do intervalo e atingindo dezenas de pessoas. 8 pessoas morreram, 5 alunos, dois funcionários, além de um homem, que foi assassinado antes dos dois chegarem na escola. Eles se mataram logo depois do crime.


Hoje, um ano depois, como será que está a vida das pessoas?

Jussara Aparecida de Melo, professora, estava dando aula de espanhol quando começou a ouvir disparos. Ela, que hoje não fala mais do caso, fechou a parta e pediu para que os alunos ficassem abaixados, apagou a luz e rezou. E mesmo lecionando há décadas, e tendo a escola como um segundo lar, decidiu abandonar a sala de aula, depois desse trauma.

E justamente as marcas psicológicas que mais demoram para cicatrizar na vida das vítimas dessa tragédia. Cabelereira Liliane de Oliveira Rojo, conhecida como Lione, é mãe de uma aluna que sobreviveu ao massacre, mas com ferimentos no corpo e claro, na alma. Ela conta que sua filha demorou cerca de 2 meses até conseguir um tratamento pisicológico adequado. A mãe conta a dificuldade para que os alunos, funcionários e pais encontraram para receberem atendimento.

Lione contou que não só sua filha, mas os demais alunos, não tiveram um ano letivo fácil em 2019, mas que hoje estão conseguindo lidar melhor com a situação. E hoje, um canteiro de obras já mostra a nova cara da Raul Brasil, que está sendo totalmente reformada, modificando sua estrutura e agora, oferecendo mais segurança aos alunos e funcionários, como nos conta Lione.

Conforme o Censo Escolar de 2017, a instituição possui 358 alunos da segunda etapa do fundamental (6º ao 9º ano) e 693 estudantes do ensino médio. Guilherme Taucci, o atirador mais jovem, matou o comparsa Luiz Henrique de Castro e logo em seguida cometeu suicídio. Ambos eram ex-alunos da escola.


Ministério da Saúde anunciou medidas para ajudar no enfrentamento ao coronavírus

Shutterstock
Shutterstock

Ouça a reportagem ou, se preferir, leia:

🔊 Acompanhe o 'Notícias em 30' às 7h (1ª edição) e às 17h30 (2ª edição)

O Ministério da Saúde anunciou medidas para ajudar no enfrentamento ao coronavírus. No Brasil já são mais de 30 casos confirmados e mais de 800 suspeitos

Entre essas medidas adotadas pelo Ministério da Saúde, estão a ampliação do horário de atendimento dos postos de saúde e o preenchimento de vagas pelo programa Mais Médicos nas capitais e grandes municípiosCinco mil médicos serão chamados para o combate à doença no Brasil, como um reforço no atendimento.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, afirma que, primeiramente a ideia era convocar profissionais apenas para as cidades menores, mas com o avanço da doença pelo país, as capitais também serão incluídas no edital.

Caroline Martins, do setor de Atenção Básica do Ministério da Saúde, detalha sobre a necessidade da contratação de mais médicos e como será a atuação dos profissionais nas cidades.


🔊 Gostou do conteúdo? Compartilhe com os amigos!
Na parte superior da página (logo abaixo do título) clique no botão do WhatsApp ou das demais redes sociais.

Seja o primeiro a comentar

Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.

0
Receba novidades

Cadastre seu e-mail e receba notícias mensalmente

Em respeito à sua privacidade, buscamos tratar os seus dados pessoais com segurança e transparência. Ao preencher o formulário acima, você concorda com o tratamento de seus dados pelo grupo Santuário Nacional e Rede Aparecida de Comunicação. Os dados pessoais serão utilizados apenas identificação e relacionamento. Ao não selecionar essa opção, você receberá apenas informações relacionadas a esta página. Para mais informações e exercer os seus direitos enquanto titular de dados, consulte a nosso Aviso de Privacidade ou entre em contato com nosso canal privacidade@santuarionacional.com.

Parabéns, seu cadastro foi efetuado com sucesso!
Você deve receber nossas novidades em breve.

Ops, tivemos um possível erro no cadastro de seu e-mail.
Tente novamente por favor.

Tentar novamente
Facebook

Boleto

Carregando ...

Reportar erro!

Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:

Por Rádio Aparecida, em Notícias

Obs.: Link e título da página são enviados automaticamente.

Carregando ...