A paralisação se reflete na dependência do país pelo imunizante, já que o Governo Federal primeiramente não comprou doses de outros fabricantes, como afirma a diretora da Sociedade Brasileira de imunizações, Flávia Bravo.
"Houve atraso na decisão do governo em relação a própria Coronavac e ao ser comprada, veio uma certa quantidade para começar a vacinação, especificamente a Coronavac e a Oxford. Essas vacinas dependem muito de importação para serem produzidas até que sejam produzidas nossas próprias vacinas", disse a diretora.
Ela afirma ainda que, se houve o estudo para que duas doses fossem aplicadas, é para que elas ocorram para total imunização e devem ser aplicadas no tempo estipulado para cada dose e imunizante.
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