Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 25 AGO 2020 - 16H11

Entenda como funcionará o Renda Brasil

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O Governo Federal ainda não fechou todos os detalhes do Renda Brasil, programa que vai substituir o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial até o início do próximo ano, com pagamentos mensais entre R$ 250 e R$ 300. Porém, já está se articulando com o Congresso Nacional para tentar construir um mínimo de consenso sobre o assunto e garantir a aprovação da proposta ainda neste ano.

O programa vem sendo desenhado pelo Ministério da Economia e pelo Ministério da Cidadania e se propõe a reunir os diversos programas sociais que hoje são pagos pelo governo em uma única plataforma, permitindo a ampliação da base de beneficiários e do valor do Bolsa Família, como detalha Gil Castelo Branco, fundador do Contas Abertas.

Para o economista, o programa deve ser analisado em diferentes aspectos, entre eles, o interesse político do presidente Jair Bolsonaro em deixar o benefício como marca característica de seu governo.

Os pagamentos do Renda Brasil devem visar cerca de 21 milhões de famílias mais vulneráveis. O programa, contudo, também precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.

É por meio de um aplicativo que o governo espera gerenciar todas essas frentes de trabalho dos programas sociais imaginados para o pós-pandemia. Afinal, os pagamentos do Auxílio Emergencial permitiram a digitalização e a inclusão bancária de milhões de brasileiros de baixa renda e de trabalhadores informais.


Imprensa brasileira quer o impeachment de Bolsonaro após ameaças a jornalista

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O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) reiteraram pedido de impeachment já assinado pelas entidades representativas contra o presidente Jair Bolsonaro. A reiteração do pedido de impedimento do presidente se deu por conta dos recentes acontecimentos envolvendo Bolsonaro e um jornalista em Brasília.

No último domingo, durante uma visita à Catedral de Brasília, o presidente foi questionado por um repórter do jornal O Globo sobre as novas revelações acerca de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz. E de forma bastante agressiva, Bolsonaro afirmou ao jornalista: “Minha vontade é encher tua boca na porrada, tá”.

A presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Maria José Braga, disse que as atitudes de ataque do presidente tem sido frequentes, principalmente quando questionado sobre fatos que envolvem investigações criminais.

Segundo a FENAJ, o presidente Jair Bolsonaro tem colecionado ao longo do mandado, um histórico intolerável de ataques verbais, xingamentos e todo tipo de desrespeito ao trabalho da imprensa. Maria José Brasa, presidente da entidade acredita ainda, que essa verbalização de afronta aos jornalistas já tem sido, inclusive, seguida pelos seus apoiadores.

Vale lembrar que vários cheques do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, destinados a Michelle Bolsonaro foram revelados pela revista "Crusoé". Segundo a reportagem, Queiroz repassou R$ 72 mil à atual primeira-dama entre 2011 e 2016. A esposa de Queiroz, Márcia Aguiar, repassou outros R$ 17 mil em 2011.


Após queda de 61% de cirurgias eletivas no SUS, médicos esperam explosão de demanda

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Entre março e junho, quatro primeiros meses da pandemia do novo coronavírus, o Brasil fez cerca de 388 mil cirurgias eletivas (não urgentes) a menos no SUS, conforme dados do Ministério da Saúde, na comparação com a média dos cinco anos anteriores. A queda é de 61,4%. O adiamento foi veio como uma forma de poupar leitos e também evitar infecções pela Covid-19.

Agora, com a flexibilização do isolamento social na maior parte do País e a retomada das operações, profissionais de saúde preveem alta expressiva da demanda, como explica doutor Gonzalo Vecina Neto, especialista em Saúde Pública e Vigilância Sanitária.

- Com a flexibilização do isolamento social e a retomada das operações, pode haver uma alta significativa de demandas?

Desde o adiamento das cirurgias eletivas, muitos pacientes sofrem com a demora para remarcar as intervenções na rede pública, enquanto seus quadros se agravam, como também destaca o especialista.

- Quais são as consequências dessa demora na vida desses pacientes que há bastante tempo estão aguardando a remarcação de suas cirurgias? Pode haver um agravamento para muito dos casos? Quais especialidades mais sofrem com essa demora?


O especialista destaca ainda, quais possíveis soluções poderiam ajudar a minimizar o problema.

- Falta uma coordenação mais eficiente por parte do SUS para que a situação não venha a se agravar?



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