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De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (FENTECT), os grevistas são contra a privatização da estatal, reclamam do que chamam de "negligência com a saúde dos trabalhadores" na pandemia e pedem que direitos trabalhistas sejam garantidos.
José Rivaldo, secretário geral da FENTECT, afirma que desde julho os sindicatos tentam dialogar com a direção dos Correios sobre estes pedidos, o que, segundo eles, não aconteceu. Alega ainda, que os funcionários foram surpreendidos com a revogação do atual Acordo Coletivo que estaria em vigência até 2021.
Os Correios divulgaram nota sobre a decisão da categoria, dizendo que não pretendem suprimir direitos dos empregados. Em outro trecho, diz que, desde o início das negociações com as entidades sindicais, os Correios tiveram um objetivo primordial: cuidar da sustentabilidade financeira da empresa, a fim de retomar seu poder de investimento e sua estabilidade, para se proteger da crise financeira ocasionada pela pandemia.
Para o secretário geral, a nota não condiz com a real situação enfrentada pelos funcionários.
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