O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, publicou ontem (11) uma carta aberta encaminhada ao ministro da Economia e presidente do Conselho Monetário Nacional, Paulo Guedes, na qual explica os fatores que levaram a inflação a terminar o ano de 2021 em 10,06% – bem acima do teto da meta, que era de 5,25%.
Segundo Campos Neto, os principais fatores que levaram ao estouro da meta foram a forte elevação dos preços de bens, em especial os preços de commodities; a bandeira de energia elétrica escassez hídrica, acionada em setembro devido à crise energética; e desequilíbrios entre demanda e oferta de insumos, o que gerou gargalos nas cadeias produtivas globais.
Com isso, Campos Neto indica que os juros devem subir ainda mais este ano, em uma tentativa de segurar os preços. Em 2021, a taxa Selic passou de 2% para 9,25% anuais. Na última reunião, em dezembro, o Copom já tinha previsto alta de 1,5 ponto percentual na próxima rodada de avaliação, marcada para o início de fevereiro. Analistas do mercado estimam que a taxa básica de juros da economia brasileira feche 2022 em 11,75%.
Ouça a explicação no N30:
Dos anos 60 aos dias atuais: os sucessos do Rock Brasil
Com regravações do rock americano até total fidelização com os fãs, conheça o início da história, nos anos 60, do rock brasileiro
Rádio Aparecida comemora 292 anos da Congregação do Santíssimo Redentor
Ouça o conteúdos de aniversário da Congregação Redentorista, que desde 1732 espalha seu carisma nas missões pelo mundo.
Bênçãos dadas pelo rádio e pela TV são válidas?
Para quem não consegue ir a uma Igreja física, o auxílio das transmissões via TV e Rádio são válidas? Entenda!
Boleto
Carregando ...
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Carregando ...
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.