Com o surgimento do disco de longa duração, o “LP” de vinil, no final dos anos 40, ficou mais fácil registrar as apresentações ao vivo dos grandes nomes da música, primeiramente no jazz e na música clássica. A partir da década de 60, o formato foi adotado pela música popular. Se aparentemente a realização destas gravações parecia ser mais econômica, ao mesmo tempo, envolvia toda uma logística para a captação dos instrumentos, a equalização de cada ambiente e o uso controlado dos aplausos e ruídos provocados pela plateia.
Com o avanço da tecnologia, foi possível não só melhorar a qualidade das gravações, como também separar cada voz e instrumento por canais, possibilitando o “overdub”, ou seja, a correção de erros e desafinações, posteriormente, em estúdio. Se este procedimento tornou a audição mais agradável, ao mesmo tempo, tirou um pouco da espontaneidade e improviso que sempre marcam uma apresentação ao vivo.
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