É difícil não conhecer alguém que não tenha passado por um momento de forte estresse emocional durante o período eleitoral, mas não são somente as brigas e as relações cortadas que estão cada dia mais comuns hoje nas redes sociais e no ambiente familiar, mas tem outra coisa bastante comum: o sofrimento mental por conta da eleição.
De um lado, algumas pessoas se sentem ameaçadas diante dos votos recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores; de outro, pacientes também se sentem ameaçados diante de uma possível volta do ex-presidente Lula.
Mário Felipe de Carvalho, psicólogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) tem recebido pacientes em seu consultório com relatos diferentes: os que temem a reeleição do candidato do PL possuem sofrimentos anteriores diante de suas condições reais como LGBTQIA+, mulheres, negros e nordestinos.
Já para os apoiadores do atual presidente, o temor levantado ao retorno do ex-presidente Lula gira em torno de uma posição que ele considera paranoide, do que não se confirma no real, mas fazem parte do discurso político e não representam o que pode acontecer com o Brasil de fato. Esses sofrimentos também são sentidos em forma de assédios morais no trabalho.
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