Santa Teresa d’Ávila, celebrada em 15 de outubro, e Santa Teresinha do Menino Jesus, cuja festa é em 1º de outubro, são duas mulheres que deixaram marcas profundas na história da Igreja. Separadas por três séculos, mas unidas por um mesmo ideal: viver e ensinar o amor a Deus acima de tudo.
Ambas carmelitas, doutoras da Igreja, ensinaram que o caminho para o Céu passa pelo coração, pela confiança, pelo amor e pela entrega total à vontade divina.
Mas, se tivessem se encontrado, como seria essa conversa com marcas da espiritualidade das duas santas?
Santa Teresa d’Ávila: Minha filha, como é belo ver que o Carmelo floresceu também em sua alma! Quando lutei pela reforma, queria que todas nós voltássemos ao essencial: a amizade com Deus, vivida na oração e na verdade.
Santa Teresinha: Madre! Eu aprendi com a senhora que a oração é um impulso do coração, um simples olhar para o Céu. Em minha “Pequena Via”, descobri que amar nas pequenas coisas é o caminho mais direto para chegar a Deus.
Santa Teresa d’Ávila: O amor, sim! É ele que sustenta tudo. Sempre repeti: “Nada te perturbe, nada te espante, tudo passa, Deus não muda.” Quando a alma se apoia nesse amor, encontra uma fortaleza interior que nada abala.
Santa Teresinha: E eu percebi que nem todos podem praticar grandes obras, mas todos podem amar. Quis ser missionária, doutora, mártir… e descobri que, no coração da Igreja, ser amor, é ser tudo.
Santa Teresa d’Ávila: Que sabedoria, minha filha! O amor é a perfeição da oração. Quando o coração ama, ele já está unido a Deus. Sua simplicidade mostra ao mundo que a santidade não é privilégio de alguns, mas chamado de todos.
Santa Teresinha: A senhora me ensina a subir as escadas do castelo interior. Eu apenas me lanço nos braços de Jesus, como uma criança, com confiança total. Ele mesmo me eleva.
Santa Teresa d’Ávila: E Ele se alegra com essa confiança. O Senhor ama os corações que se entregam sem reservas. Que seu exemplo continue a ensinar que a oração não é apenas falar, mas amar.
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