Sabemos que vivemos num mundo em que, cada vez que usamos a internet, é como se descobríssemos “um novo continente”: a cada dia, mais e mais pessoas descobrem a utilidade e as facilidades que ela oferece.
Leia MaisCatólicos intolerantes na internet têm desejo de morte simbólicaInfelizmente esta tecnologia traz vários perigosos desafios, e entre eles estão as agressões e os insultos que cada vez se fazem mais comuns, quando algumas pessoas chegam a pensar que on-line a lei não pode ou não deve se aplicar; outros se valem do anonimato, pensando assim ser mais “livres” para se expressar e não ser responsabilizados por suas ações. Este problema se concretiza com o ódio que observamos nas redes sociais, existindo até sites que promovem o ódio contra outros grupos.

Em geral, a internet pode ser vista da mesma forma como Zygmunt Bauman comenta sobre o “amor líquido”, ou a fragilidade dos vínculos: “Muitas relações hoje em dia são ‘conexões’ mais do que ‘relações’“. Temos perdido a capacidade de viver mais essa maravilhosa cultura do encontro, chegando a ver as outras pessoas como bens de consumo. Este é já o primeiro ponto a ser observado, quando queremos exemplificar essa cultura de mentiras, difamações, fake news e propagação de ódio na internet. Devemos aprender a ter senhorio de nós mesmos em toda a nossa vida, seja no mundo virtual, seja no mundo real.
Leia MaisSeis vezes em que o Papa critica o ódio Uma outra maneira de abordar este problema das mensagens de ódio na internet é aprender a nos comunicarmos, e a colocar nossas ideias na internet com sobriedade e prudência; mas, por outro lado, também penso que seja útil a colaboração por meio de aportes, ao divulgar boas notícias, frases transformadoras, e em nosso caso, como católicos, mensagens do Evangelho, frases ou textos de santos, palavras do Santo Padre, frases de personalidades importantes da nossa Igreja, ou textos nossos.
"Semear o bem sempre faz bem!" Mas o contrário também é verdadeiro...
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