Na Igreja há 43 dogmas, e dentre eles, 4 são dogmas marianos: a Imaculada Conceição, a Virgindade Perpétua, Maria, Mãe de Deus e a Assunção de Maria. Leia MaisDogmas da Igreja: Imaculada Conceição e Virgindade PerpétuaDogmas da Igreja: O homem caído não pode redimir-se a si próprioDogmas da Igreja: O pecado de Adão se propaga a todos os seus descendentes
Na formação anterior, aprendemos um pouco mais sobre a Imaculada Conceição e a Virgindade Perpétua de Nossa Senhora.
Há certa dificuldade para algumas pessoas em compreender como pode Maria ser Mãe de Deus, se Ela é a Mãe de Jesus, Filho de Deus.
Precisamos nos recordar, nesse sentido, de outro dogma relacionado a Nosso Senhor Jesus, o qual afirma que Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Ou seja, por meio de Sua encarnação no seio da Virgem Maria, Cristo se fez homem, mas permaneceu Deus.
“A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a pessoa divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez sua desde que foi concebida. Por isso, o Concílio de Éfeso proclamou, em 431, que Maria se tornou, com toda a verdade, Mãe de Deus, por ter concebido humanamente o Filho de Deus em seu seio:
«Mãe de Deus, não porque o Verbo de Deus Dela tenha recebido a natureza divina, mas porque Dela recebeu o corpo sagrado, dotado duma alma racional, unido ao qual, na sua pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne».” (Catecismo da Igreja Católica, 466)
São João Paulo II disse certa vez, em uma audiência, com o tema “Maria, modelo da maternidade da Igreja” que a maternidade mariana é única e não se repete.
“Maria, com efeito, antes de exercer a sua função materna para com os homens, é a Mãe do Filho unigênito de Deus feito homem. A Igreja, ao contrário, é mãe enquanto gera espiritualmente Cristo nos fiéis, e, portanto, exerce a sua maternidade em relação aos membros do Corpo Místico.”
Que a Mãe de Deus nos ensine a amar cada vez mais a Cristo e a Santa Igreja.
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