A Novena em preparação para a Festa da Padroeira neste ano tem o papel de fortalecer a fé dos devotos e devotas de Nossa Senhora, apresentar e ensinar os símbolos do Jubileu, com destaque para a peregrinação como um ato de devoção e a Porta Santa como símbolo de acesso à misericórdia divina.
Traz também, nesse sentido, exemplos de fé, por meio de figuras bíblicas como Abraão e Sara, e também de Santo Afonso Maria de Ligório, com a proposta de uma atualização para o contexto que vivemos.
Neste segundo dia, vamos refletir acerca de Maria, a Mãe de Jesus propriamente dita, homenageando as mulheres-mães que são arrimos de família.

A vida de Maria foi marcada por desafios, mas sua fé e obediência a Deus a tornaram um modelo de coragem e dedicação.
Assim como Maria aceitou sua missão de criar o Filho de Deus, mesmo após a morte de São José, seu esposo, muitas mães em nosso tempo assumem a responsabilidade de sustentar suas famílias, enfrentando dificuldades com amor e perseverança.
“O anjo entrou onde ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’” (Lucas 1,28). A saudação do anjo a Maria lembra que Deus está sempre presente ao lado das mães que se dedicam às suas famílias, fortalecendo-as e amparando-as em suas dificuldades.
A figura de Maria não apenas simboliza a maternidade física, mas também a espiritual. Sua entrega total à vontade de Deus, ao dizer “sim” ao anjo, abriu o caminho para a salvação da humanidade.
Sua força para suportar as dificuldades — como a fuga para o Egito, a perda temporária de Jesus no Templo e, mais tarde, a dolorosa presença ao pé da cruz — nos ensina que, em meio às tribulações, a fé e a confiança em Deus nos sustentam.
Assim foi também quando Ela, a Mãe do Salvador, Nossa Senhora Aparecida, apareceu aos três pescadores, em 1717. Veio trazer o sustento, a esperança, e continua a fazê-lo ainda hoje, para todos os que Nela depositam sua confiança.
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