Havia, certa vez, uma família que tinha um sítio na beira de um rio. Eram o casal e três filhos, o mais velho adolescente. Eles tinham uma canoa.
Um dia, o homem contratou um pintor para pintar a canoa. Pagou adiantado e viajou com a esposa, ficando em casa os filhos.
Na volta, não encontraram nem os filhos nem a canoa. Ficaram muito preocupados, porque a canoa tinha uma tábua solta que precisava ser pregada, o que ele ia fazer naquele dia.
Concluíram que as crianças tinham saído com a canoa, ela se afundou e os três morreram afogados. Gritaram pelos filhos, procuram na redondeza, mas não encontraram.
Em meio ao desespero, de repente viram as crianças apontando com a canoa na curva do rio. Chegaram alegres, trazendo peixes e outros objetos que encontraram.
Ao chegarem, disseram aos pais: “O que aconteceu? Parece que choraram!” O pai viu que o pintor havia, não só pintado a canoa, mas feito o serviço de vedação, inclusive repregando a tábua.
O casal procurou o pintor e lhe deu um abraço emocionado, dizendo: “Você salvou a vida dos nossos filhos”.
O cristão, quando é operário, trabalha com dedicação e honestidade, visando não só o pagamento pelo serviço prestado, mas o bem do próximo.
“Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de uma mulher, a fim de que fôssemos adotados como filhos de Deus” (Ef 4,4-5). Essa foi a grande vocação de Maria Santíssima, que ela cumpriu com muito amor. Que ela nos ajude a cumprirmos bem a nossa missão.
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