Certa vez, um homem ateu foi convidado para fazer o Cursilho de Cristandade. São três dias de intensa formação católica e oração.
Nos dois primeiros dias, aquele senhor dizia para todos que era ateu. No segundo dia, à noite, um dirigente pediu que ele fosse à capela rezar. Ele objetou que era ateu. O líder disse: “Não há problema, vá assim mesmo”.
Quando o homem entrou na capela, o dirigente apagou a luz e o deixou só, naquele ambiente totalmente escuro e silencioso, apenas a luzinha do sacrário brilhando na sua frente.
O homem então disse para Cristo: “O Senhor sabe que sou ateu. Não acredito nem na sua existência”. E continuou ali sentado.
De repente, ele pensou: “E se alguém chegasse aqui agora e, por trás, fincasse uma agulha no meu braço? Eu não o veria, mas sentiria a picada. Deus é assim; nós não o vemos, mas sentimos”. E começou a chorar. Minutos depois procurou um padre para se confessar.
Cristo nos espera nas curvas da vida, e marca encontro conosco na hora certa, usando como seus instrumentos os líderes católicos.
A Eucaristia tem uma enorme força para tocar os corações. Nós não vemos Cristo presente na Hóstia, mas sentimos. E sentimos às vezes tão forte como a picada de uma agulha.
Quem vê Marias Santíssima, sempre vê, acima dela, a grande imagem do seu Filho. Assim como quem vê Jesus Cristo, sempre enxerga ao lado sua Mãe. Graças vos damos, Senhora, Virgem por Deus escolhida, para Mãe de Redentor, a Senhora Aparecida.
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