Antigamente, o gado era deslocado de um local para outro a pé. Grandes rebanhos caminhavam durante vários dias, conduzidos pelos “peões de boiada”, até o destino.
Os grandes rios não tinham pontes, e o gado atravessava nadando.
Vários rios tinham piranhas. Nesses casos, os peões jogavam antes um boi no rio. Todo o cardume de piranhas se reunia para devorar aquele boi, e enquanto isso a boiada atravessava sem ser atacada. Daí surgiu a expressão “ser boi de piranha”.
É uma pessoa que se sacrifica, ou é sacrificada, pelo bem dos outros. O cristão, muitas vezes, se torna boi de piranha, pois se sacrifica para que outros sejam salvos.
“Vós não entendeis nada! Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” (Jo 11,49-50).
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