Conta-se que aquele burrinho que entrou em Jerusalém, carregando Jesus, ficou deslumbrado com tantas homenagens. Ele pensava que aquilo era para ele.
Dias depois, resolveu voltar lá e entrar pela mesma rua, a fim de receber novas homenagens: As pessoas estenderem seus mantos para ele pisar etc. Mas aconteceu o contrário. O burrinho foi enxotado para fora da cidade com chicotadas.
Quantas vezes, no trabalho pastoral, somos como aquele burrinho! Depois que falamos, escrevemos ou cantamos, somos elogiados, aplaudidos, e pensamos que somos o tal, e que aquelas homenagens são para nós, quando na verdade é para Deus. Ele é que colocou dons em nós a fim de os usarmos como seus instrumentos. O mérito e as homenagens cabem a ele e não a nós.
“Eu te louvo, Pai, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos!” (Mt 11,25-30).
“Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mt 11,29-30). Jesus une a humildade com a mansidão. De fato, as duas virtudes são unidas.
“Rejubila-te Jerusalém! Eis que vem teu rei ao teu encontro. Ele é humilde, e vem montado num jumentinho, filho de uma jumenta” (Zc 9,9).
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