Certa vez, em um mosteiro, um monge foi fraco e fugiu. Lá fora, ele aprontou de tudo. Mas, depois de um tempo, arrependeu-se e pediu para ser aceito novamente no mosteiro.
O abade reuniu os monges, comunicou a notícia, e pediu a opinião deles.
Um dos monges fez uma longa dissertação, com argumentos contrários à readmissão do ex-colega, devido aos erros que ele cometeu lá fora.
Mas outro monge discordou e lhe disse: “Se você tivesse derramado apenas uma gota de sangue por ele, certamente teria outra opinião”.
Esse argumento vale para nós. Jesus morreu na cruz pela salvação de todos os homens e mulheres do mundo, de todos os tempos. Ele não derramou por nós apenas uma gota, mas todo o seu sangue. E seria capaz de fazê-lo de novo, por cada um, se fosse necessário. Tal é o seu amor a nós.
“Proclama a Palavra, insiste oportuna ou inoportunamente, convence, repreende, exorta, com toda a paciência e com preocupação de ensinar” (2Tm 4,2). Com essas palavras, S. Paulo nos pede duas coisas: A firmeza em ensinar, e a paciência, pois o toque da graça na pessoa, que a faz mudar de vida, não depende de nós, mas está entre a pessoa e Deus, o que pode demorar anos.
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