Certa vez, o sol e o vento fizeram uma aposta para ver qual deles conseguia fazer um homem tirar a sua capa.
O vento foi o primeiro a agir. Começou a soprar sobre o homem, com toda a força. Mas, ao invés de tirar a capa, o homem enrolava-se mais nela.
O vento entrou por baixo da capa, levantou-a, mas o homem a segurava. Soprou do outro lado, depois fez um redemoinho em volta do homem, e nada; ele não tirou a capa. Cansado, o vento desistiu.
Chegou a vez do sol. Ele apareceu de mansinho lá no horizonte, com a sua cara cinzenta, e começou a bater sobre o homem. Logo este desabotoou a capa.
O sol levantou-se mais, descobriu o seu rosto dourado, e jogou sobre o homem os seus fortes raios de fogo. Em poucos minutos, o homem já transpirava, e tirou a capa.
O sol deu uma piscadinha para o vento e este, envergonhado, foi esconder-se nas rochas da montanha.
A luz, o sal e o fermento agem sobre nós como o sol. São calmos, silenciosos e lentos, mas são constantes. Por isso que sua ação é eficaz e irresistível.
O mundo seria bem melhor se irradiássemos mais o Sol que é Jesus.
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