Rumo a uma Igreja Sinodal comprometida em ouvir e entender as inquietações dos fiéis e trazer soluções, o Consistório para a criação de novos cardeais e o Sínodo dos Bispos se aproximam, tendo início em 30 de setembro e 4 de outubro, respectivamente.
O apelo que chega da Pontifícia Comissão para a Proteção dos Menores pede consciência aos participantes para que discussões sobre o tema sejam prioridade nas decisões, e que todo o possível seja feito para preencher lacunas e carências no trabalho de informação, combate e prevenção das violências.
“Queremos chegar ao dia em que todas as crianças serão protegidas por políticas e procedimentos de segurança adequados, conhecidos e consolidados”
pede documento da Pontifícia Comissão para Proteção de Menores
:: Santa Sé divulga nomes dos participantes do Sínodo
Leia MaisA sinodalidade no dia a diaPara eles, a Cúpula sobre a Proteção dos Menores, realizada em 2019 com a presença de lideranças da Igreja de todo o mundo, trouxe luz a essa problemática, mas ainda permanece com poucas ações para os que necessitam de escuta e acolhimento.
Com a proximidade do Sínodo, que tem como papel central a proteção dos vulneráveis, a Pontifícia Comissão aguarda discussões sobre modelos de liderança, papeis no ministério, padrões profissionais de comportamento e relacionamento correto uns com os outros e com toda a criação.
O comunicado encerra com exortações para dedicar, entre outras coisas, “tempo e espaço significativos para integrar o testemunho das vítimas” nos trabalhos sinodais, bem como para trabalhar para que os ministérios da Igreja se tornem o mais rápido possível "locais de acolhida, empatia e reconciliação para aqueles que foram afetados”.
Fonte: Vatican News
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