Igreja

Freiras trigêmeas celebram 30 anos de vida religiosa

“Esse chamado já foi feito antes do nosso nascimento”, diz uma das irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus

Escrito por Redação A12

23 FEV 2023 - 14H51 (Atualizada em 23 FEV 2023 - 17H08)

Reprodução / Shutterstock

A Igreja Católica no Brasil está vivendo a terceira edição do Ano Vocacional, com o tema “Vocação: Graça e Missão”, que através de seus eventos e celebrações nos motiva a sempre escutar Nosso Senhor, que pela oração e vivência da Sua Palavra podemos descobrir a qual missão fomos chamados. 

Leia MaisVocação: um chamado especial de Deus ao ser humanoTrês mulheres, três vocações, uma mesma santidadeCNBB aponta práticas para o despertar da vocaçãoO Ano Vocacional segue até o dia 26 de novembro de 2023, Solenidade de Cristo Rei, celebrando os 40 anos desde o primeiro ano dedicado à oração e promoção vocacional no Brasil.

Um dos exemplos desta entrega total à vontade de Deus está na Congregação das Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus, onde as irmãs trigêmeas Maria Lurdes, Maria Aparecida e Maria Gorethi, de 57 anos, celebraram 30 anos vida religiosa consagrada.

Em Aporá, no interior da Bahia, as irmãs foram catequizadas por uma freira espanhola que desenvolvia trabalhos missionários na região.

“A presença da irmã Ricarda nos serviu de exemplo e inspiração para abraçarmos a vida religiosa”, disse a irmã Lurdes pelos corredores do Convento do Desterro, em Salvador (BA).

Em 1995, Lurdes e Aparecida professaram seus votos, e Gorethi confirmou sua vocação em 1996, na capela do Convento Santo Antônio, que está localizado no Rio de Janeiro (RJ).

Conferência da Família Franciscana do Brasil
Conferência da Família Franciscana do Brasil


Vocação tripla gerou muitos frutos

Maria Aparecida diz que não está arrependida e nem reclama dos sacrifícios que sua vocação exige. “Esse chamado já foi feito antes do nosso nascimento”, ressalta.

Na missão das trigêmeas franciscanas está a dedicação na educação, trabalho com crianças, idosos, doentes e pessoas carentes. Mesmo vivendo em diferentes conventos, elas estão sempre em contato e alimentam a esperança de morar na mesma casa, como quando eram crianças.

Josiane Rocha, sobrinha das religiosas, reconhece que as tias são inspiração para muita gente ao longo dos anos, sobretudo na cidade em que nasceram.

“É só olhar para elas e você verá muito amor e energia. É como se tivessem nascido para ser freiras. Não consigo visualizar minhas tias em outro estilo de vida”.

Irmão Joaquim e Padre Jonas de Pádua explicam os tipos de vocações


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