Naquele tempo, Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga.
Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “de onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele.
Jesus lhes dizia: “um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados da redondeza, ensinando.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!
Reflexão
No Evangelho deste domingo vemos que Jesus encontrou dificuldade de anunciar o Evangelho em Nazaré, sua terra natal. Mesmo falando com sabedoria e muitos ficando impressionados com suas palavras, em Nazaré não quiseram acreditar Nele e nem acolheram sua mensagem.
Quando existe dureza no coração, quando há orgulho em nós, nos tornamos insensíveis aos sinais da ação de Deus em nossa vida. Por isso, o Evangelho vai dizer que em Nazaré Jesus não pode realizar milagre algum, pois não havia fé no coração das pessoas, e a fé é fundamental para que Deus possa agir na vida e na história de alguém. Eles não deram credibilidade a Jesus, pois diziam conhecer sua família, e a família de Jesus era uma família simples, então o preconceito impede de acreditar que Deus pode falar em todas as circunstâncias e através de qualquer pessoa.
A falta de acolhimento torna tudo mais difícil, e Jesus não foi bem acolhido, pois isso não conseguiu tocar o coração das pessoas, pois em Nazaré as pessoas estavam fechadas pelo preconceito, e julgando já conhecerem Jesus, se fecharam para novidade do amor que ele anunciava.
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