Na liturgia deste 6º Domingo do Tempo Comum, vemos, na Primeira Leitura, retirada do livro do profeta Jeremias, uma afirmação que é um convite para refletir sobre onde depositamos nossa confiança.
“Maldito o homem que confia no homem”, diz o texto, acerca das nossas fragilidades e falsas seguranças.
Precisamos estar enraizados no Senhor, como uma árvore que permanece firme e frutifica, confiantes de que Ele conduz nossas vidas, ou seja, nossa verdadeira segurança não está em bens materiais ou status, mas na relação profunda com Deus.
Na Segunda Leitura, São Paulo recorda a centralidade da ressurreição de Cristo. Se Ele não tivesse ressuscitado e não acreditarmos nisso, nossa fé de nada valeria, seria vã.
Isso faz com que reflitamos sobre a esperança cristã: a morte não é o fim. Não seguimos um Mestre que foi vencido por ela, mas Aquele que triunfou sobre ela e oferece a vida eterna.
Já o Evangelho deste domingo nos apresenta as bem-aventuranças. Felizes aqueles que, aos olhos do mundo, podem parecer desfavorecidos: os pobres, os que choram, os famintos e os perseguidos. Essa mensagem desafia a rever nossos valores e a confiar na justiça de Deus, que transforma a dor em alegria e a humildade em exaltação.
“Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir!”
O Papa Francisco, em suas catequeses sobre as bem-aventuranças, ensinou que a verdadeira felicidade não está no acúmulo de bens ou em obter reconhecimento das outras pessoas, mas na vivência do amor e da misericórdia.
Quem confia em Deus, mesmo nas dificuldades, encontra uma alegria que o mundo não pode tirar.
“Humanamente, somos levados a pensar de outra forma: é feliz quem é rico, quem é saciado de bens, quem recebe aplausos e é invejado por muitos, quem tem todas as seguranças. E este é um pensamento mundano, não é pensamento das Bem-aventuranças. Jesus, ao contrário, declara um fracasso o sucesso mundano, pois se baseia em um egoísmo que infla e depois deixa o vazio no coração.”
Ao meditarmos sobre essas leituras, somos chamados a colocar nossa esperança no Senhor e a viver conforme os valores do Reino de Deus.
Que possamos aprender a enxergar a vida com os olhos da fé, de discípulos e a buscar a verdadeira felicidade na vontade de Deus.
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Fonte: Vatican News
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