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Liturgia

Reflexão Semanal: contemplemos a Santa Cruz de Cristo

Escrito por Giovana Marques

12 SET 2025 - 11H50 (Atualizada em 12 SET 2025 - 16H27)

Muhammad/Adobe Stock

Após meditarmos sobre o discipulado, chegamos ao 24º Domingo do Tempo Comum, Festa da Exaltação da Santa Cruz, e a Palavra de Deus, no Evangelho de João 3, 13-17, nos faz refletir sobre o grande amor salvador de Deus.

“Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3,16)

Na conversa de Jesus com Nicodemos é revelado o grande amor divino traduzido na salvação, na doação de Cristo até a morte. Nesta semana, a nossa reflexão será sobre a contemplação da Santa Cruz, que nos ensina o caminho a seguir.

O que você enxerga na Cruz? O saudoso Papa Francisco, numa homilia, disse que a nossa estrada para a salvação, para o nosso renascimento é “olhar para Jesus crucificado”. A partir dessa Cruz, aprendemos o que é amor.

“Os braços abertos de Jesus são o abraço de ternura com que Deus nos quer acolher”, disse.

Além disso, o Papa afirmou que esse caminho nos ensina a ser fraternos, pois a Cruz mostra o amor humilde, gratuito e universal de Jesus.

Reprodução Reprodução

“Lugar onde nasce a esperança”

Dom Leomar Antônio Brustolin, Arcebispo de Santa Maria (RS), em artigo publicado no site da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), convidou a olhar para a Cruz não com os olhos do mundo que só vê “fracasso, humilhação e morte”, mas sim com os olhos da fé que descobre nela o “trono de Cristo” onde toda a história é transformada.

Ali o pecado e a morte foram vencidos e iniciado o “reinado da graça e da vida no Espírito”.

O bispo ressaltou que, por causa da Cruz de Cristo, podemos ter esperança. E essa é uma importante reflexão para fazermos neste Ano Jubilar:

A Cruz sustenta a nossa resistência e o fundamento da nossa esperança: “a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo” (Rm 5,5)”, disse.

Além disso, Dom Leomar escreveu que celebrar essa festa litúrgica é reconhecer que somos livres pelo alto preço do sangue de Cristo. Ou seja, não podemos viver indiferentes a essa verdade, pois:

“Aquele que foi “obediente até a morte, e morte de cruz” (Fl 2,8) nos chama a viver na novidade de vida, como servidores da justiça e construtores de paz”, afirmou.

Assista à Reflexão da Semana com o Pe.Thiago Costa, C.Ss.R.:

Leia + Mês da Bíblia: Reflexão sobre a Carta aos Romanos

Fonte: Vatican News | CNBB

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