O novo Relatório de Liberdade Religiosa 2025, publicado pela fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), revela um cenário alarmante: mais de 5,4 bilhões de pessoas vivem em países onde não podem expressar livremente sua fé.
A pesquisa, apresentada em Roma, aponta que dois terços da população mundial enfrentam algum tipo de limitação para praticar sua religião, seja por leis restritivas, vigilância, discriminação ou violência.
O relatório da ACN é importante para expor a realidade de perseguição religiosa e trazer reflexão para os fiéis, de que não é uma realidade distante. Ela acontece em todos os continentes e desafia a Igreja a permanecer firme na fé e na solidariedade com os perseguidos.
Durante a apresentação do relatório, líderes da ACN reforçaram o pedido para que os governos protejam o direito à liberdade de consciência e religião, previsto no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, destacou que é dever dos governantes respeitar as convicções mais profundas das pessoas e impedir qualquer tipo de coerção.
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