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A alegria e o ardor de ser missionário

No mês missionário, conheça a alegria de cada cristão que realiza missões

Escrito por Lais Silva

17 OUT 2022 - 16H53 (Atualizada em 25 OUT 2022 - 12H23)

No mês de outubro a Igreja Católica celebra o Mês Missionário. Neste período, a Igreja nos convida a realizar gestos concretos de solidariedade, ações que edificam e mudam a vida de outras pessoas.Leia MaisSantuário Nacional celebra abertura do Mês MissionárioOutubro - Mês MissionárioMês missionário: chamados a testemunhar Cristo

A Igreja é missão. Faz parte da essência do cristão ser missionário, revestir-se da Palavra e levar o Evangelho adiante.

O lema que inspira o mês missionário neste ano é: “Sereis minhas testemunhas” (At 1,8), e assim os missionários trabalham incansavelmente para levar as graças do Senhor adiante, sendo testemunhas vivas do amor de Cristo.

Cristina Cursino, coordenadora de missão da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Taubaté (SP), afirma que é com grande alegria que a comunidade vivencia a missão.

“Nossa comunidade está ardendo e vibrando de alegria”. E completou: Quantos testemunhos, quantas graças, quantas bênçãos nós já recebemos com essas missões. A nossa missa de envio foi a coisa mais linda do mundo, as pessoas ardiam, um fogo que ardia”.

Divulgação / Comunidade Sagrado Coração de Jesus
Divulgação / Comunidade Sagrado Coração de Jesus

A coordenadora de missão também falou que esse é um sonho sendo realizado, ver a Igreja voltar cm a evangelização e a missão:

“É o nosso sonho ver uma paróquia que realiza a vontade de Jesus, “ide e evangelizai”, foi a última palavra de Jesus. Ele queria que nós testemunhássemos com a nossa vida, com a nossa alegria.

Esse é o papel do missionário, não é uma Igreja sentada, uma 'Igreja dentro da igreja'. Isso não faz sentido, nós temos que dar testemunho desse amor que nós temos por Deus. Testemunhar com a vida, não com palavras. Esse ardor missionário é a vida, testemunhar o amor de Deus, isso é uma igreja em missão”.

O mês missionário nos convida a realizar gestos concretos de solidariedade e, ao final do mês, no penúltimo fim de semana, as Igrejas são convidadas a realizar a coleta missionária, destinada de forma integral para a missão universal. 

Cristina destacou que com a volta das missões em sua comunidade, existe uma média de 100 pessoas atuando em missões e desse número, 70 atuam diretamente nas ruas em visitas.

Ela conta ainda que há muitos anos não trabalhava como missionária e que quando a missão foi proposta em sua comunidade, todos aderiram com grande paixão e alegria missionária e que isso foi comprovado na missa de envio.

“Na missa de envio a nossa comunidade inteira estava vibrando o ardor da missa, você sentia toda aquela comunidade presente, todos emocionados, um ardor total, uma comunidade que vibrou com os missionários, em cada canto, oferta, gestos.

Uma comunidade inteira comprometida com os missionários, na entrega da Cruz, com a Bíblia. Uma comunidade que entendeu a volta das missões, todo mundo emocionado com o que estava acontecendo, um reavivamento. Foi um momento extraordinário, tudo o que estava acontecendo foi algo incrível, eu desejaria que isso acontecesse com todas as outras Igrejas, em outras Paróquias”.

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