Nesta semana, durante Santa Missa presidida pelo arcebispo, cardeal Orani João Tempesta, no Santuário Basílica de São Sebastião, na Tijuca, a Arquidiocese do Rio de Janeiro abriu o processo de beatificação do frei Nemésio Bernardi.
O frei capuchinho ficou conhecido por sua simplicidade e, apesar de ter nascido na cidade de Veranópolis (RS), dizia ser carioca de coração.
Frei Nemésio Bernardi nasceu no dia 9 de março de 1927, filho de Adriano Bernardi e Filomena Zandoná Bernardi. Seus pais tiveram 18 filhos, dos quais 3 morreram após o nascimento e um aos 4 anos. Entre os demais 14 filhos, frei Nemésio e outros 11 seguiram a vida religiosa. Fez sua profissão religiosa em 6 de janeiro de 1944 e foi ordenado sacerdote em 21 de janeiro de 1984. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1964. Morreu aos 88 anos, em 4 de fevereiro de 2016.
Um fato marcante sobre o capuchinho era a sua dedicação ao sacramento da penitência. Segundo frei Luiz Carlos Siqueira, membro da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, frei Nemésio celebrava a missa na primeira sexta-feira de manhã, tomava o café e ia atender as confissões até o meio-dia, retornando às 16h para continuar o seu trabalho religioso até atender a última pessoa. Além disso, deixava tudo o que estivesse fazendo para atender a chamados dos fiéis ou visitas a doentes.
Com a abertura do processo de beatificação, é também iniciado o inquérito diocesano. Segundo o vice-postulador da causa, frei Almir da Silva, esta é a fase mais importante e delicada do processo, destinada a recolher provas documentais e, sobretudo, testemunhos a respeito do servo de Deus.
Materiais que comprovem os indícios de santidade do religioso podem ser enviados para o e-mail postulacaofreinemesio@gmail.com.
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Fonte: ACI Digital
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