CNBB e TSE assinam termo de cooperação em prol do diálogo da paz nas eleições

Leia Mais“Encantar a Política” conscientiza a sociedade com questões atuais“Aparecida Debate” discute a presença dos Jovens na Política“A Política Melhor”, segundo a Carta Encíclica 'Fratelli Tutti'O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), busca um diálogo saudável dentro do processo eleitoral das Eleições 2022. E para dar seguimento no projeto, dialoga com as mais diversas instituições públicas e privadas do país, incluindo as entidades religiosas, como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
No início desta semana, representantes de diversas religiões, a CNBB e o TSE, assinaram acordos de cooperação para realizar ações e projetos buscando preservar a normalidade e o caráter pacífico nas eleições.
O ministro Luiz Edson Fachin, presidente do TSE, agradeceu a todos pela disposição em colaborar de maneira a “irmanar com uma causa fundamental e urgente relacionada com a preservação do clima de serenidade e de natureza não conflituosa das eleições que se aproximam, a fim de que o rito da cidadania se possa cumprir e acatar”.
O acordo assinado pelas entidades é um termo de cooperação que visa a divulgação dos ideais de respeito, solidariedade e harmonia social, como forma de debater a perspectiva de conflitos durante e após a vontade popular nas eleições.
O secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, participou da reunião e agradeceu o compromisso dos participantes em cumprir essa missão para a democracia.
“A CNBB, trazendo aqui a voz dos católicos, manifesta a sua alegria e esperança em poder se unir aos irmãos e irmãs de diversas denominações religiosas e na união expressar o compromisso já vivenciado por paz e tolerância nas eleições, seja nas próximas eleições ou em todas as eleições”.
Dom Joel relembrou que a CNBB se manifestou sobre o processo eleitoral por diversas vezes, e que a ação mais recente foi uma nota divulgada em abril, manifestando apoio às instituições da República e aos servidores públicos, alertando contra a manipulação religiosa dos processos inerentes à democracia.
“Com os pés no chão firmamos o nosso compromisso pela paz em todas as instâncias, incluindo o convite que essa Casa nos fez hoje à paz nas eleições. A CNBB não enxerga esse convite como uma questão apenas pontual. Estamos, sem dúvida, diante de uma questão específica e desafiadora – o processo eleitoral de 2022 -, mas nós podemos, com essa questão específica, ratificar nosso irrenunciável compromisso por respeito mútuo e por tudo mais que está subjacente à paz”, enfatizou dom Joel em seu discurso.
Fonte: CNBB

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