Com direção do polonês Michat Kondrat, o filme "Purgatório" foi exibido nos cinemas brasileiros nos dias 24 e 25 de outubro. Nas duas datas, cerca de 11 mil pessoas foram aos cinemas assistir à produção polonesa.
Leia MaisPodemos pedir o perdão dos pecados das almas do Purgatório?Oração de Santo Afonso pelo alívio das almas do purgatórioDevido ao sucesso de público, 44 salas de todo o Brasil estão realizando sessões extras, aproveitando o feriado do dia 2 de novembro, dia de Finados. A Kolbe Arte Produções, empresa que distribui “Purgatório” no Brasil, divulgou que haverá mais sessões nos dias 7 e 8 deste mês, mas que para confirmar a sessão é preciso entrar em contato com cinema da sua localidade.
No site oficial da Kolbe será possível ver os horários disponíveis e salas que irão exibir a produção.
O filme "Purgatório" conta a história de Fulla Horak que, durante uma visita aos amigos, conhece uma mulher cuja fé inabalável fascina a todos. A partir desse encontro, Fulla é impulsionada a realizar uma busca espiritual e a recobrar valores que anos antes havia rejeitado. Ao se aprofundar nessa experiência mística, ela é surpreendida por visões e revelações impactantes sobre o céu, o inferno e o purgatório.
Esses relatos nos são fornecidos, através das experiências de místicos, incluindo Santa Faustina Kowalska, São Padre Pio e Fulla Horak, que, conforme apresentado no filme, foram visitados por almas do purgatório. Além disso, cientistas e alguns dos mais destacados teólogos da Igreja Católica apresentam seus próprios estudos sobre o tema.

Purificação da alma
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica no parágrafo 1030, o Purgatório é um dogma de fé. “Aqueles que morrem na graça e na amizade de Deus, mas imperfeitamente purificados, estão certos da sua salvação eterna, todavia sofrem uma purificação após a morte, afim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do céu”.
O Purgatório é uma oportunidade para nos purificarmos depois da morte e estar com Deus. A tradição da Igreja fala de um fogo purificador para aqueles que morreram com faltas, pecados leves.
“Se ele não esperasse que os mortos que haviam sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se considerasse que uma belíssima recompensa está reservada para os que adormeceram piedosamente, então era santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis porque ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, afim de que fossem absolvidos do seu pecado”. (2 Mac 12,44)

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