Por meio da responsabilidade social corporativa, o programa chamado “Empresas Sem Pobreza” tem contribuído para a que a pobreza seja cada vez uma realidade menor na nossa sociedade. Leia MaisProjeto Social Esteio de Luz realiza ação para as MãesA amizade social e a paz começam em casaO desafio de praticar a amizade social para com o próximo
No Brasil, o “Empresas sem Pobreza” é promovido pelo Instituto Polaris, que realiza ações práticas nesse contexto.
Em entrevista ao A12, Gigi Cavalieri, presidente do Instituto Polaris, citou alguns exemplos de como a iniciativa impacta positivamente as empresas e as comunidades onde estão inseridas.
“O Programa pode ser direcionado a outros setores tais como: Igreja sem pobreza, comunidade sem pobreza, hospital sem pobreza… utiliza a ferramenta ‘Semáforo’, que permite aos colaboradores e suas famílias realizarem um autodiagnóstico, descobrindo suas fortalezas e necessidades de melhorias.”
De acordo com Gigi, “Semáforo” diz respeito às formas de identificação: vermelho (pobreza extrema) amarelo (pobreza) verde (sem pobreza). A partir das respostas coletadas, é gerado um mapa de vida e, com ele, um plano de ação para tornar concretos ideais.
Gigi explicou que há ações que disseminam informações de administração financeira, de orientação de comunicação não-violenta, vida em comunidade, receitas com melhor utilização de produtos e higiene.
“E tantas outras que são identificadas pelo diagnóstico gerado pelos grupos onde as pesquisas são realizadas, tem levado a resultados positivos e rápidos.”, afirmou.
Bem-estar social e o papel empresarial
Para a presidente do Instituto Polaris, a pobreza não se trata apenas da questão financeira, na qual corremos o risco de, imediatamente, pensar: “é multidimensional”.
Nesse sentido, as práticas sociais são responsabilidade de cada um para a promoção do bem comum, “para que cada indivíduo família tenha vida digna e alcance sua realização”.
“Atendendo o “S” do ESG (governança corporativa, social e ambiental), que nós cristãos já contemplamos há mais de 2 mil anos, no caso do Brasil as empresas estão descobrindo que, ao “enxergarem” seus colaboradores e a comunidade onde estão instaladas, são recompensadas com admiração e com resultados positivos em todo mercado”, explicou Gigi Cavalieri.
Santuário Nacional e sua missão
Segundo Gigi, a ferramenta Semáforo tem como foco a pessoa humana e as famílias. Atrelado a essa informação, podemos afirmar que o Santuário Nacional, em sua missão de promover o amor ao próximo e o cuidado com os mais necessitados, se correlaciona com a iniciativa.
“O próprio Santuário pode ser um disseminador e aplicar o programa Semáforo no grupo de seus colaboradores e nas comunidades onde atua, despertando a Fé e a esperança e facilitando a conquista de vida plena e pautada nos valores e princípios éticos cristãos”, concluiu Gigi.
Atualmente, por meio da Família dos Devotos, o Santuário Nacional realiza diversas obras sociais, que você pode conhecer aqui.
Faça parte da Família dos Devotos e ajude você também a transformar vidas!
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