Há 10 anos a Igreja Católica celebrava a canonização de São João Paulo II, o polonês que foi Papa por 26 anos e compartilhou muitos ensinamentos durante seu pontificado.
No dia 16 de outubro de 1978, na janela da Basílica de São Pedro, o então cardeal Karol Wojtyla foi anunciado como o novo sucessor de Pedro, Papa João Paulo II. E desde então sua jornada sempre foi uma inspiração para católicos e não católicos em todo o mundo.
Ao falar pela primeira vez com os fiéis, o papa pediu a todos que não tenham medo de abrir o coração para Cristo: “Não tenhais medo! Abri, ou melhor, escancarai as portas a Cristo”.
Durante os 26 anos em que esteve a frente da Igreja Católica no mundo, ele realizou 104 viagens internacionais, com passagens em 129 países, nos cinco continentes. Sempre olhando e rezando por todos a sua volta e encorajando a juventude a aproximar-se de Jesus.
Papa João Paulo II deixou um legado para os futuros papas e para todos os fiéis católicos, tanto é que seus sucessores sempre citaram seus ensinamentos e evidenciaram seu legado.
O Cardeal Joseph Ratzinger que foi o braço direito de João Paulo II, e seu sucessor na cadeira de Pedro, afirmou uma vez a legitimidade de sua santidade.
“Que João Paulo II era santo, foi para mim cada vez mais claro. Antes de tudo, ter em mente, naturalmente, sua intensa relação com Deus e seu estar mergulhado na comunhão com o Senhor”.
Papa Francisco, em diversas oportunidades, já citou ensinamentos de João Paulo II, assim como já fez memória de legado.
“São João Paulo II, apaixonado pela vida e fascinado pelo mistério de Deus, do mundo e do homem, foi um dom extraordinário do Senhor à Igreja. Recordemos a sua fé: que seja de exemplo para viver o nosso testemunho hoje”.
Neste ano, papa Francisco recordou a data dos 10 anos da canonização de São João Paulo II, e na ocasião lembrou de seu exemplo de vida: “podemos ver o que o homem pode conseguir acolhendo e desenvolvendo em si os dons de Deus: fé, esperança e caridade”.
O santo padre pediu ao público presente para “permanecerem fiéis ao seu legado”, e que seus ensinamentos devem continuar ecoando pela eternidade: “pela sua intercessão, peçamos a Deus o dom da paz pelo qual ele, como papa, tanto trabalhou”.
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