A Igreja sempre defendeu a paz e condenou o uso de armas como solução para conflitos. Ao longo da história, os Papas alertaram para os perigos da corrida armamentista e pediram que a humanidade optasse pelo diálogo e pela fraternidade.
Confira algumas frases marcantes dos Pontífices ao longo da história sobre o tema:
Em 1939, poucos dias antes do início da Segunda Guerra Mundial, Pio XII fez um apelo aos governantes:
“É com a força da razão, não com a das armas, que a justiça abre caminho. Nada se perde com a paz. Tudo pode ser destruído pela guerra. Que os homens voltem a dialogar!”

Durante a Guerra Fria, João XXIII reforçou a importância do diálogo:
“Ao longo da história, os Papas clamaram pela paz. Os caminhos da paz são os caminhos de Deus e da verdadeira justiça.”

Em 1965, na ONU, Paulo VI destacou os danos causados pelo armamento:
“Se quereis ser irmãos, largai as armas. Elas geram medo, desconfiança e interrompem projetos de solidariedade.”

Diante da Guerra do Golfo, João Paulo II fez esta oração:
“Pai, derrama sobre os governantes o espírito de concórdia, para que ressoe por toda a terra não o som das armas, mas canções de fraternidade e paz.”

Em 2012, Bento XVI criticou a corrida armamentista:
“A guerra só continua porque há importação de armas. Em vez disso, deveríamos importar ideias de paz e respeito mútuo.”

Em Hiroshima, em 2019, Francisco condenou o uso de armas nucleares:
“O uso da energia atômica para fins bélicos é imoral. A guerra é um monstro que destrói vidas. A resposta a ela não é mais guerra, mas fraternidade.”

Na noite de 13 de junho, Israel lançou um poderoso ataque contra o Irã. Tel Aviv atacou a infraestrutura nuclear iraniana, decapitou seus líderes militares, matou cientistas de alto escalão e destruiu radares e bases de mísseis, utilizando aviões de guerra e drones contrabandeados para o país anteriormente. O Irã respondeu com vários ataques de mísseis contra Israel. O bombardeio entre os dois lados é contínuo. Já no domingo, 22 de junho, os Estados Unidos atacaram três instalações nucleares iranianas, entrando assim "oficialmente" na guerra entre Israel e Irã.
Duas frases marcaram o posicionamento do papa:
“Hoje, mais do que nunca, a humanidade clama e invoca a paz. É um grito que exige responsabilidade e razão, e não deve ser sufocado pelo fragor das armas e por palavras retóricas que incitam ao conflito”.
“A guerra não resolve os problemas, mas os amplifica e produz feridas profundas na história dos povos, que levam gerações para cicatrizar. Nenhuma vitória armada poderá compensar a dor das mães, o medo das crianças, o futuro roubado. Que a diplomacia faça silenciar as armas! Que as Nações moldem seu futuro com obras de paz, não com violência e conflitos sangrentos!"
:: 6 vezes em que o Papa Francisco se posicionou pela paz
Fonte: Vatican News
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