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Santo Padre

O “sim” de Maria e o convite do Papa a escolher a vida

Escrito por Redação A12

18 AGO 2025 - 10H10 (Atualizada em 18 AGO 2025 - 15H35)

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Na Solenidade da Assunção de Maria, o Papa Leão XIV presidiu a Missa em Castel Gandolfo. Em sua homilia, destacou que o “sim” da Virgem continua vivo em cada cristão que opta pela fé, pela justiça e pela paz.

“As palavras e as escolhas de morte parecem prevalecer, mas a vida de Deus interrompe o desespero através de experiências concretas de fraternidade e solidariedade, afirmou o Santo Padre.

O “sim” que gera vida

Segundo o Papa, o “sim” de Maria não foi um ato isolado. Unido ao sacrifício de Cristo na cruz, ele se prolonga na vida da Igreja, no testemunho dos mártires e na coragem de quem defende a fé.

Refletindo sobre a Visitação, Leão XIV explicou que o encontro entre Maria e Isabel revela a força desse sim. “A surpreendente fecundidade da estéril Isabel confirmou Maria na sua confiança: antecipou a fecundidade do seu ‘sim’, que se prolonga na fecundidade da Igreja e de toda a humanidade”.

O Pontífice ainda reforçou que o Magnificat da Virgem fortalece os pequenos e os humildes. Mesmo quando as promessas de Deus parecem impossíveis, “vemos que nada é impossível a Deus” (Lc 1,37).

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O Papa alertou contra uma fé que perde vigor em meio ao excesso de conforto. Para ele, a Igreja se renova no testemunho dos pobres e dos perseguidos. “Muitos deles são mulheres, como a idosa Isabel e a jovem Maria: mulheres pascais, apóstolas da Ressurreição. Deixemo-nos converter pelo seu testemunho!, exortou.

O “sim” de Maria como caminho prático para os fiéis

O Papa convidou todos a olhar para Maria como sinal da vitória de Cristo sobre a morte. E deixou um apelo forte: “Não tenhamos medo de escolher a vida!”.

A partir de sua homilia, podemos recolher atitudes práticas para viver o “sim” de Maria no dia a dia:

Confiar nas promessas de Deus, mesmo quando parecem distantes.

Escolher a vida em cada decisão, resistindo às “vozes de morte” do egoísmo e do medo.

Fortalecer a esperança dos humildes, como Maria fez no Magnificat.

Viver para os outros, colocando a fé em ação concreta de solidariedade.

Abraçar a missão com coragem, sem esperar circunstâncias perfeitas.

Deixar-se transformar pelo testemunho dos pobres e perseguidos, que renovam a Igreja.

Um chamado à confiança

Ao concluir, o Papa resumiu a força do exemplo de Maria:

Maria é aquele entrelaçamento de graça e liberdade que impele cada um de nós à confiança, à coragem, ao envolvimento na vida de um povo. [...] A nossa vitória sobre a morte começa precisamente agora”.

:: "Não sei como dizer sim a Deus…" Maria nos ensina!

Fonte: Vatican News

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