Ainda impossibilitado de ler diante de sua bronquite, o Papa Francisco deu continuidade à reflexão sobre “Jesus Cristo, nossa esperança” na Audiência Geral desta quarta-feira (12), lido pelo Pe. Pierluigi Giroli, funcionário da Secretaria de Estado.
Hoje, sua catequese foi dedicada ao nascimento de Jesus e à visita que os pastores lhe fizeram. Assim como nós, o Menino Jesus vivencia, ainda no ventre de Maria, inúmeros contratempos.
Assim, explicam as palavras do Papa, “o tão esperado Messias, o Filho do Deus Altíssimo, deixa-se recensear, isto é, contar e registrar, como qualquer outro cidadão”. E em Belém, onde nasce Jesus, não há lugar para Ele na hospedaria; ele nasceu num estábulo e foi deitado numa manjedoura.
“O Filho de Deus não nasce num palácio real, mas nos fundos de uma casa, no espaço onde estão os animais”, comentou Francisco no texto. O evangelista Lucas mostra, assim, “que Deus não vem ao mundo com grandes proclamações, não se manifesta em clamor, mas inicia o seu caminho na humildade”.
O Papa fez questão de reforçar que os primeiros a visitar Jesus foram os pastores que, embora fossem homens de pouca cultura, “malcheirosos devido ao contato constante com os animais”, vivendo “à margem da sociedade”, souberam acolher o anúncio dos anjos e, por isso, testemunharam em primeira mão a boa notícia do nascimento do Salvador, que veio para todos.
Como eles fizeram, o Santo Padre nos sugere identificar na humildade e fragilidade de Jesus o poder de Deus que salva a humanidade:
“Irmãos e irmãs, peçamos também a graça de sermos, como os pastores, capazes de nos maravilharmos e louvarmos diante de Deus, e capazes de salvaguardar aquilo que Ele nos confiou: os nossos talentos, os nossos carismas, a nossa vocação e as pessoas que Ele coloca ao nosso lado.”
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