“Em nossas missões, se esforçarão para socorrer as pessoas espalhadas pelos campos e nos povoados rurais, as menos favorecidas e desprovidas de ajuda espiritual”.
Foi com essas palavras que nosso fundador, Santo Afonso, iniciou a redação das regras e constituições de nosso instituto religioso.
Os tempos passaram, a situação mudou, mas ainda hoje continuamos nos interrogando quem são os pobres a quem somos enviados e a quais “campos” somos enviados para levar a Boa Nova do Evangelho.
Em lugares distintos do mundo existem novos ambientes e novos “areópagos” a que somos destinados a evangelizar, conforme afirmou o Papa João Paulo II.
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Na Albânia, país que está localizado ao leste da Europa, próxima da Grécia, Montenegro e Macedônia, na região conhecida como Balcãs, as populações rurais estão abandonadas, especialmente na região mais ao sul do país.
Ao contrário da capital Tirana e de seus arredores, o número de católicos ali é bem reduzido, devido a predominância da Igreja Ortodoxa e as perseguições do regime comunista que por muitos anos governou o país.
Apesar de tudo, a presença da Igreja é bem ativa e a fé está viva entre os cristãos de algumas pequenas comunidades. Nesta região, atua o redentorista Laureano Del Otero, junto com alguns religiosos e religiosas de outras congregações.
Não existe uma diocese ou um bispo designado, apenas um Administrador Apostólico com alguns sacerdotes e religiosos/as que atuam numa região de quase 16 mil km2. As comunidades são pequenas, distantes uma das outras e as estruturas de igreja são poucas e insuficientes.
Por ocasião do Mês Missionário, entre os dias 07 e 10 de outubro, uma equipe formada por religiosos de várias congregações e nacionalidades, incluindo três redentoristas realizou uma Ação Missionária, percorrendo os povoados, visitando as famílias dispersas pelos campos, já bem perto da fronteira com a Grécia, celebrando e animando a todos na fé.
O distanciamento entre as famílias e comunidades obrigou os missionários a realizarem longas caminhadas pelas montanhas. Como o país por longos anos foi dominado pelo regime comunista, um dos mais ferozes do mundo, quase todas as igrejas e capelas foram destruídas e muitos sacerdotes foram mortos. A fé cristã foi mantida graças aos pais que batizavam os seus filhos às escondidas e lhes ensinavam os princípios cristãos.
Durante a Ação Missionária as celebrações eram realizadas nas casas das famílias e depois da celebração eram realizados momentos formativos e de confraternização com os participantes.
Na região, que foi missionada, os católicos não chegam a 1% da população, mas se o número é pequeno, a fé é grande. Com essa ação missionária e com os trabalhos ordinários que a Igreja, sobretudo, graças ao trabalho dos religiosos tem realizado na região, a expectativa é que a Igreja se organize cada vez mais e nesta estruturação acabe englobando mais e mais pessoas.
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