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Paróquia em Angola vive experiência das Santas Missões Redentoristas

Atividades missionárias no país africano são inspiradas nas missões realizadas pelos Redentoristas do Brasil

Escrito por Redentoristas

09 SET 2024 - 14H02 (Atualizada em 09 SET 2024 - 14H21)

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Entre os dias 25 de agosto e 1 de setembro, os missionários redentoristas da Vice-Província de Luanda, Angola, com a colaboração de alguns sacerdotes diocesanos, irmãs consagradas e leigos associados à missão, pregaram as Santas Missões Populares no município do Lubango, capital da província de Huíla, na paróquia espiritana de Nossa Senhora das Dores. Leia Mais10 erros que podem comprometer o trabalho do missionário católicoSantas Missões: Redentoristas finalizam missão em Ouro Preto (MG)

As Missões Populares foram um tempo de graça, de conversão e de santificação pessoal e comunitária. Foram realizadas a celebração dos sacramentos, as visitas às casas, a animação e catequese às crianças, a procissão penitencial com a reza do terço nas ruas da cidade. Uma semana propícia para regressar à comunhão com Deus, com a Igreja e com os irmãos.

Atividades missionárias movimentam as comunidades

Muitas atividades pastorais foram realizadas durante os oito dias de missão na cidade do Lubango. A procissão penitencial realizada nas principais ruas da cidade, antes da missa da manhã, a missãozinha das crianças depois da missa matinal, as conferências para os grupos que renovaram as promessas batismais e se consagraram à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na missa vespertina, bem como a procissão luminosa na quinta-feira, à noite, com o encontro das 20 comunidades missionadas, foram os principais momentos destas Missões Populares

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Missões Populares foram um tempo de graça, de conversão e de santificação pessoal e comunitária

Para marcar a passagem dos missionários pela paróquia uma grande cruz foi erguida como recordação no último dia da missão. Esta cruz sinaliza todo o esforço realizado pelas equipes de missionários que, simultaneamente, se distribuíram por todas as comunidades, capelas e centros da paróquia para garantir a celebração da missa, conferências a grupos, catequese às crianças e visita aos doentes. O sacrifício de cada missionário e de cada pessoa que participou das atividades das missões está unido ao sacrifício de Cristo na cruz.

O evangelho deve germinar

A grande cruz erguida como recordação das missões é também um sinal para que a comunidade, que acolheu e viveu este tempo de graças e de bênçãos, faça germinar as sementes do Evangelho que os missionários deixaram.

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Cruz lembra a importância de germinar as sementes do Evangelho que os missionários deixaram


Louvamos e agradecemos a Deus pela dimensão missionária do carisma redentorista, que nos leva a praticar a pastoral de proximidade, de ser uma “Igreja em saída”, de caminhar juntos em comunhão, participação e missão.

Queremos continuar a aprender com os missionários redentoristas do Brasil, pois têm sido para nós uma fonte de inspiração a maneira de realizar as Santas Missões. 

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Assim como nas missões realizadas no Brasil, foi erguida uma grande cruz no último dia

Temos o desejo de continuar a fazer uma troca de experiências no que tange à formação, comunicação, publicidade e materiais necessários para as Santas Missões. Deixamos aqui também um grande obrigado a todos aqueles que se comprometeram a tornar estas missões populares uma realidade.

Que Deus abençoe a todos nós e nos guarde em seu amor!

Para o próximo ano, o desafio afigura-se ainda maior, pois já recebemos vários pedidos para a realização das Missões Populares, na diocese de Menongue, que completará 50 anos de criação em 2025; na diocese do Sumbe que celebrará também os 50 anos de existência e na Centralidade de Lubango, um território vasto, até agora filiado à paróquia de Nossa Senhora das Dores.

Também em Menongue, no próximo ano, se celebrará os 25 anos da Missões Populares em Angola, primeiro lugar onde foi pregada a primeira missão popular no país africano.

Pe. Jerónimo Candeia, C.Ss.R.
Fr. Baltazar Baptista, C.Ss.R

Fonte: Tradução livre: Pe. Inácio de Medeiros, C.Ss.R.

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