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Santuário Nacional celebra Quarta-feira de Cinzas com 8 horários de missa

Tradicional rito de imposição das cinzas ocorre ao final de todas as celebrações

Escrito por Lídia Tostes

24 FEV 2022 - 13H08 (Atualizada em 28 FEV 2022 - 16H52)

Thiago Leon

Na próxima quarta-feira, 2 de março, a solenidade de Quarta-feira de Cinzas ocorre em toda a Igreja Católica. No Santuário Nacional de Aparecida, a data será celebrada com oito opções de horários de missa. Sendo, na Basílica Nova, às 6h45, 9h, 10h30, 12h, 16h e 18h e, na Basílica Histórica, às 8h e 18h. O Reitor do Santuário Nacional, Padre Eduardo Catalfo, preside a principal missa do dia, às 9h.

A data marca o início da Quaresma, tempo de oração e penitência para os cristãos em preparação para a Páscoa, quando é celebrada a ressurreição de Jesus Cristo, dia mais importante do calendário litúrgico da Igreja. Seguindo a tradição católica, ao final de todas as celebrações haverá o rito de imposição das cinzas, momento em que o religioso proclama ao fiel “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Para os devotos que participam de casa, as missas poderão ser acompanhadas pela Rede Aparecida de Comunicação. A TV Aparecida transmite as celebrações das 6h45, 9h, 12h e 18h. Todas as solenidades também estarão disponíveis, em tempo real, na plataforma Aparecida ao Vivo (https://www.a12.com/aparecidaaovivo).

Dia de oração pela paz

Durante a última Audiência Geral do Vaticano, o Papa Francisco convocou todas as comunidades para que este seja um dia de jejum e oração pela paz. Diante do iminente conflito entre Rússia e Ucrânia o pontífice pede às “partes envolvidas para que se abstenham de qualquer ação que possa causar ainda mais sofrimento às populações, desestabilizando a convivência entre as nações e desacreditando o direito internacional”.

Demonstrando tristeza com o agravamento da situação na Europa, principalmente nesse início do principal período penitencial da Igreja, o Papa apela “aos que têm responsabilidade política para fazer um sério exame de consciência diante de Deus, que é o Deus da paz e não da guerra”. E recorda, ainda, que “à diabólica insensatez da violência se responde com as armas de Deus: com a oração e o jejum”.

O Santuário Nacional reforçará esta intenção nas orações das celebrações ao longo do dia, pedindo também a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, assim como clama o Bispo de Roma “Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra”.

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