Por Penha Carpanedo Em Catequese Atualizada em 02 OUT 2017 - 12H07

Caminho pedagógico da fé no ano litúrgico

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Partindo do tempo em nossa experiência humana, levando em conta os antecedentes históricos e recordando o que propôs o Concílio Vaticano II, observemos os avanços e desafios, e perguntemos: como podemos fazer valer, em nosso caminho de fé, o itinerário proposto pelo ano litúrgico em função da vida cristã?

1. O NOSSO TEMPO

Há uma relação muito estreita entre a nossa vida e o tempo, com seus diferentes ritmos: o tempo cronológico de horas, semanas, meses e anos; o tempo cósmico da alternância do dia e da noite, da sucessão dos dias e dos anos, das fases da lua, das estações e da contínua gestação da terra; o tempo histórico dos acontecimentos marcantes na trajetória dos povos e na vida das pessoas em seu cotidiano. Hoje, há o fenômeno da aceleração, que exige sempre maior rapidez, modificando nossa relação com o tempo. A pressão que o ‘relógio’ exerce na vida das pessoas torna-se cada vez mais uma tirania em função da produção e do lucro, e isto, no contraponto do desemprego de multidões e da miséria de quem, de fato, trabalha.

E aí está cada um, cada uma de nós, com o nosso ritmo marcado pelas batidas do coração e pela respiração; pelo nascer, crescer e morrer... Às vezes mais harmonizados/as com o ritmo cósmico (culturas indígenas, rurais); outras vezes mais condicionados/as pelo acelerado ritmo da sociedade de consumo... Sempre marcados/as, pelas próprias experiências e pelos fatos que acontecem longe ou perto de nós.coracao_interior.jp

Em grande parte experimentamos o tempo como cronos, o tempo marcado pelo relógio, que reflete a movimentação absolutamente precisa dos astros a qual está condicionada a vida no universo. O relógio representa a necessária medição do tempo, para que seja possível realizar acordos temporais que viabilizem a sobrevivência e a convivência em todos os níveis.

Contudo, nesta conexão do tempo enquanto cronos emerge a consciência da finitude do ser humano e do universo à medida que o tempo passa deixando suas marcas e exigindo que deixemos nosso lugar a outros/as. Compreendemos que nada pode ser conservado para sempre. Por mais que tenhamos a ilusão de dominar o tempo com a eficiência dos nossos planejamentos, ainda assim nos sentimos submetidos à sua pressão.

Com esta consciência da finitude perguntamos pela origem e pelo destino da terra e de todo o universo. Perguntamos pela significação de viver neste mundo no tempo que nos é dado e se é possível construir algo que perdure. Destas perguntas surgem outras percepções do tempo e a noção do eterno. Para os gregos, o tempo não é só cronos, é também kairós, o tempo favorável. Nesta perspectiva a vida é uma oportunidade ímpar e cada momento é valioso não para acumular mas como dádiva pela qual nos sentimos agradecidos. O kairós pede que estejamos despertos com todos os nossos sentidos para viver o tempo como graça. A bíblia lembra que “os nossos dias passam como um suspiro” e sugere que aprendamos “a bem contar os nossos dias tornando sábios nossos corações” (Salmo 90/89). E, no Evangelho, Jesus aconselha a juntar tesouros que a traça e a ferrugem não destroem (Mt 6,19-23). As festas e rituais de todas as religiões cumprem a função de garantir o tempo do repouso e da gratuidade, contribuindo para desacelerar o ritmo imposto pelo cronos e possibilitando a vivência do tempo como kairós, numa esfera que transcende a sua transitoriedade.

2. O ANO LITÚRGICO, MEMORIAL DA PÁSCOA NO TEMPO

O ano litúrgico é a celebração da fé no tempo, em sua dinâmica de passado, presente e futuro, na continuidade da tradição judaica que reconhece o tempo (história) como lugar da manifestação de Deus. O povo judeu construiu uma verdadeira arquitetura do tempo para fazer memória dos momentos em que Deus irrompeu na sua trajetória, reconhecendo o sentido dos eventos passados e apontando para a eternidade presente no agora da liturgia. No cristianismo, cremos que a intervenção definitiva de Deus, na história, se deu com a encarnação do Verbo. Com a vinda do Cristo, o Filho de Deus, o tempo alcançou a plenitude, o eterno habitou definitivamente o nosso tempo. Cada celebração faz memória deste evento decisivo da intervenção de Deus em Jesus Cristo, sobretudo sua morte-ressurreição.

a) As origens

No cristianismo, a primeira reserva de um tempo para viver o kairós, foi o domingo, na continuidade do sábado judaico: tempo de descanso, de júbilo, dia memorial da ressurreição. São Basílio chama-o de ‘oitavo dia’, no qual, segundo ele, recitamos a oração de pé, não só porque nós ressuscitamos em Cristo e devemos almejar as coisas do céu (...) mas porque este dia é a imagem da eternidade futura, o primeiro (...) e o oitavo, o dia sem fim no qual não haverá mais tarde, nem sucessão, nem cessação, nem velhice. A consciência da presença do Ressuscitado na reunião dos irmãos e irmãs, na Palavra proclamada e acolhida, na santa ceia do pão e do vinho, faz do domingo um dia totalmente diferente dos demais, por sua qualidade e significação na dinâmica semanal. O domingo não projeta simplesmente um tempo futuro, mas aponta o agora como possibilidade, como oportunidade de viver o que está prometido para a eternidade. Mais tarde, na continuidade da festa anual da páscoa judaica em memória do Êxodo, as comunidades cristãs instituíram um domingo maior, celebrado com solene vigília, centro de todo o ano litúrgico, reconhecida como a mãe de todas as vigílias da Igreja. É a festa anual da páscoa ampliada com um tríduo, com tempos de preparação e de prolongamento. Para a comunidade das origens, o que está na base da vida, da catequese e da liturgia é o evento desconcertante da morte do Messias na Cruz, a testemunha fiel (Ap 1,5). É ele que ocupa todo o espaço de reverência e de culto. Mas desde cedo as comunidades cristãs ligaram à memória de Jesus a recordação das testemunhas do seu mistério pascal: a Santa Virgem Maria, os mártires e os santos e santas. Mais tarde, à luz da páscoa, o nascimento de Jesus em Belém é celebrado como páscoa do natal. De fato o natal retoma a páscoa nos traços do Verbo de Deus, nascido segundo a carne e manifestado a todos os povos, com base nos relatos evangélicos que fazem uma leitura pascal do nascimento de Jesus: a HORA do parto como na cruz, os anjos anunciando a boa notícia como na ressurreição, o menino envolto em faixas como na sepultura... A própria maneira como o ciclo do Natal se estruturou, semelhante ao ciclo pascal, aponta para o sentido pascal das festas natalinas. Na base de toda esta arquitetura está o mistério pascal do qual participamos pelos sacramentos da iniciação. E em cada celebração litúrgica temos a possibilidade de fazer nova adesão a esta oferta que Deus nos faz em Jesus. Para as comunidades dos primeiros séculos a espiritualidade cristã decorria da participação no mistério de Cristo, mediante a celebração comunitária da fé, a liturgia.

b) Desvios e consequências para a fé

 

 O domingo perde seu caráter de páscoa semanal e aos poucos o que era uma exigência vital da condição batismal passa a ter um caráter de preceito e obrigação regido por uma visão jurídica.

 Com o tempo, ocorrem desvios na compreensão e organização do ano litúrgico. O domingo perde seu caráter de páscoa semanal e aos poucos o que era uma exigência vital da condição batismal passa a ter um caráter de preceito e obrigação regido por uma visão jurídica. O mistério central da fé, a morte-ressurreição do Senhor, cede lugar à memória dos santos. A vigília pascal, coração do ano litúrgico, fica em segundo plano, passando progressivamente para o dia do sábado. Ganham força em uma perspectiva devocional a quinta-feira santa e a sexta-feira da paixão. “Do século VII até a metade do século XV, determina-se e acentua-se, progressivamente, a diferenciação entre Liturgia e piedade popular, até se criar um dualismo celebrativo: paralelamente à liturgia, oficiada em língua latina, desenvolve-se uma piedade popular comunitária, que se expressa em língua vernácula”. Organizam-se representações dos eventos celebrados no ano litúrgico, sobretudo os mistérios do natal, da paixão, morte e ressurreição do Senhor. Vale lembrar que na evangelização do Brasil, por conta das normas que regem a liturgia romana, o encontro da liturgia com a cultura nativa se dará no âmbito da piedade popular, não da liturgia, inclusive no que se refere ao ano litúrgico. Sem desmerecer o valor da piedade popular e incluindo sua contribuição, era mais que necessário um esforço para devolver ao povo as riquezas (leituras bíblicas, textos, ritos, símbolos) da herança dos nossos pais e mães na fé. Foi o Concílio Vaticano II a definir nos termos corretos a relação entre Liturgia e piedade popular, proclamando a primazia da liturgia em relação às práticas de piedade.

3. A PROPOSTA DO CONCÍLIO VATICANO II

a) O que mudou?

 

Também a memória da Mãe do Senhor e das testemunhas do mistério pascal, celebrada à luz da páscoa, leva a comunidade a acolher o exemplo de suas vidas e se unir à intercessão de suas preces, para prosseguir com fidelidade no seguimento de Jesus.

A reforma do Ano Litúrgico e do Calendário foi um empreendimento de inestimável valor, fruto do movimento litúrgico e da reforma litúrgica a partir do Concílio Vaticano II que recolocou no centro da vida cristã o Mistério Pascal e definiu toda a liturgia como memorial da Páscoa de Cristo no coração da história. O grande desejo foi o de resgatar a unidade do ano litúrgico, tendo como eixo estruturante o mistério pascal, para “alimentar devidamente a piedade dos fiéis” (SC 107). Com a recordação do mistério pascal de Cristo ao longo de um ano “a Igreja oferece aos fiéis as riquezas das obras e merecimentos do seu Senhor, a ponto de torná-los como que presentes no tempo, para que os fiéis, em contato com eles, se tornem repletos da graça da salvação” (SC 102). O primeiro destaque foi dado ao domingo, ‘o fundamento e o núcleo do ano litúrgico’ (SC 106) com grande ênfase na sua condição de páscoa semanal, portador de luz com a presença do Ressuscitado; dia de alegria, de descanso, de convivência e solidariedade. Importância especial é dada à celebração dominical com os elementos que lhe são próprios: a reunião, a Palavra, a oração e a ceia. No ritmo diário, a ênfase foi dada ao tempo, na alternância do dia e da noite, com todo o seu significado à luz do Mistério do Cristo, o sol verdadeiro e dia sem fim. A oração da Igreja oferecida a todo o povo de Deus significa um ganho importante. No ritmo anual, a festa da páscoa com sua expressão maior na vigília, reconquistou o seu lugar no coração de todo o itinerário da fé, vivido ao longo do ano. E o Natal, à luz da páscoa, reassume sua identidade de páscoa do natal, memorial da encarnação do Verbo na humanidade e no cosmos. Também a memória da Mãe do Senhor e das testemunhas do mistério pascal, celebrada à luz da páscoa, leva a comunidade a acolher o exemplo de suas vidas e se unir à intercessão de suas preces, para prosseguir com fidelidade no seguimento de Jesus.

b) O valor pedagógico e espiritual do ano litúrgico

As tentativas do movimento litúrgico de reunir liturgia e devoção culminam na Sacrosanctum Concilium que declara ser a liturgia, a primeira e necessária fonte, da qual os fiéis haurem o espírito genuinamente cristão (SC 14), sendo ela o cume para o qual se dirige a ação da Igreja e a fonte de onde emana toda a sua força (SC 10). Paulo VI, a propósito do ano litúrgico, diz que ele “goza de força sacramental e especial eficácia para alimentar a vida cristã”. De fato, o ano litúrgico “não tem outro objetivo senão levar os fiéis a participarem mais ardentemente pela fé, pela esperança e pela caridade, de ‘todo o mistério de Cristo, desenvolvido no decurso de um ano’”.

No tempo da quaresma, por exemplo, a liturgia se torna o lugar favorável para acolher o tempo como sacramento da nossa conversão, pois é Deus que nos converte. De nossa parte, colocamo-nos numa atitude de atenta escuta e de penitência, como abertura de coração, como determinação a fazer a travessia, saindo de nós mesmos e vivendo o tempo como oportunidade de superar o mal com o exercício da compaixão. Na páscoa o mistério do Crucificado-ressuscitado faz jorrar a água do seu Espírito. E nós cantamos o aleluia pascal como criaturas novas e mantemos acesa a chama do círio, firmando-nos em nossa condição de filhos e filhas da luz.

Vivemos o advento como o tempo da Vinda, da promessa cumprida, ao mesmo tempo, à espera do que há de vir. Por isso, começamos o advento cantando o ‘Vem Senhor Jesus’ com nossos corações voltados para o futuro, para o fim dos tempos. É tempo de permitir que a Palavra reacenda em nós o desejo do que é verdadeiro, dentro do nosso cotidiano. Por isso, a insistência da liturgia é que estejamos despertos, com atenção vigilante...

anoliturgicoEm cada tempo há palavras e símbolos que se repetem evocando o mistério da luz que vence a escuridão, da vida que vence a morte repercutindo em nossas experiências pascais: nossos fracassos transformados, nossas vitórias conquistadas pela graça de Deus. Articulando ‘continuidade´ e ‘ciclicidade´, o ano litúrgico responde às exigências de crescimento na fé. Os tempos e as festas que voltam a cada ano, com as mesmas leituras, os mesmos cantos e orações, não são um monótono repetir-se, mas uma representação sacramental do mistério de Cristo e da sua Igreja num movimento crescente rumo à plenitude. Os mesmos conteúdos são retomados, em circunstâncias diferentes, em etapas diferentes no caminho da fé, permitindo que avancemos no processo pascal de nossa identificação com Cristo, até atingirmos “o pleno conhecimento do Filho de Deus, a ‘estatura’ da plenitude de Cristo” (Ef 4,13). A representação gráfica em forma espiral sugere ao ano litúrgico significado de caminho progressivo sempre aberto ao que acontece na história presente. A linguagem simbólica e a riqueza dos elementos rituais permitem a cada pessoa, resignificar o seu próprio caminho. “Trata-se de um itinerário existencial: a vida inteira envolvida no caminho litúrgico e iluminada por ele, sem reduzir tudo à liturgia, mas inserindo como fermento a celebração na vida”. A vivência do tempo qualificado pela memória da salvação de Deus dá novo sentido ao nosso tempo de tal maneira que até mesmo o trabalho pode ser vivido como salvação, liberto da obsessão pelos resultados.

c) Para avançar na prática

A reforma do ano litúrgico foi acolhida com entusiasmo e, aos poucos, o povo foi assimilando a sua teologia e a sua pedagogia. Contudo, o ano litúrgico não é automaticamente eficaz; supõe uma pedagogia pastoral que vai da evangelização à celebração e da celebração à vivência (espiritualidade) e à missão.

Na prática das nossas comunidades, constatamos muitos avanços quando comparamos ao que era antes do Concílio Vaticano II. Mas ainda estamos longe de fazer do ano litúrgico um caminho mistagógico, a conduzir as pessoas em seu percurso espiritual. Tudo o que está previsto se faz, mas não com a profundidade requerida e a ‘mística’ que torna cada celebração um ato de salvação, ‘uma fonte no caminho’ como sugere o salmo 110. O perigo, sempre presente, é reduzir os tempos litúrgicos a datas e cronogramas. No momento atual, estamos assistindo a um esvaziamento, antes mesmo que pudéssemos chegar a uma maturação. Ou se cumprem as normas de uma maneira absolutamente formal, ou simplesmente se ignora a riqueza proposta pela reforma em seus princípios e orientações. E o vazio acaba sendo preenchido por iniciativas particulares e devoções, ou por expressões da piedade popular, nem sempre com o devido cuidado de fazer coexistir liturgia e práticas de piedade” no respeito à hierarquia dos valores e da natureza específica de ambas”. Como evitar um tal esvaziamento e deformações? O que fazer para que as festas e tempos não fiquem reduzidos a datas (cronos) e sejam expressões autênticas da vida de uma Igreja que busca na liturgia sua primeira fonte de espiritualidade (cf. SC 14)?

Na pastoral há providências simples que poderiam ajudar a dar passos de qualidade:

- Cuidar dos elementos rituais próprios de cada tempo (espaço, cores, símbolos, textos...), com destaque especial na música (repertórios que contemplem todas as celebrações do ano) em função do mistério celebrado. A homilia como atualização da Palavra, perfeitamente inserida na ação litúrgica, cumpre uma função mistagógica de conduzir ao mistério, no hoje de cada tempo litúrgico. O povo nem sempre tem disponibilidade e condições para frequentar cursos de teologia e muitas vezes nem se beneficiou de uma catequese consistente, mas pode ter acesso a um hino, um texto bíblico, uma oração, uma boa pregação, enfim, à liturgia quando esta possibilita participar com conhecimento de causa e de coração.

- “O itinerário celebrativo do ano litúrgico é realizado sob a direção da palavra de Deus para chegar à palavra proclamada em sintonia com a interpretação da igreja”. Daí a importância de introduzir como prática permanente a Lectio Divina, dentro e fora da celebração, na pastoral, nos círculos bíblicos, nos momentos de formação, etc. Tem sido de grande proveito os retiros ao longo do ano litúrgico, para as lideranças, mas também para o povo, por exemplo, no início de um novo tempo litúrgico.

- Nos planejamentos comunitários, paroquial e diocesano, é necessário priorizar o ano litúrgico em articulação com o calendário pastoral e o calendário popular.

 

O ano litúrgico é uma herança que pertence a toda a Igreja, a todos os batizados

No âmbito pessoal, podemos organizar nossa vida espiritual seguindo o movimento do ano litúrgico com toda a riqueza de elementos: leituras bíblicas e patrísticas, textos das orações (coletas, prefácios...), reflexões sapienciais a respeito do sentido e espiritualidade do tempo que está sendo celebrado. O método da leitura orante que está subjacente à liturgia da Palavra supõe e sugere o exercício pessoal de leitura, meditação e oração, inclusive com possibilidade de partilha em pequenos grupos, em casa ou em outros círculos, como preparação e aprofundamento da celebração comunitária, mesmo quando nos deparamos com celebrações mal conduzidas. O ano litúrgico é uma herança que pertence a toda a Igreja, a todos os batizados, não podemos deixar que fique condicionado a quem o relega a meros calendários cumpridos superficialmente.

 

BASÍLIO DE CESAREIA. Tratado sobre o Espírito Santo, n. 66. In: Antologia Litúrgica: textos litúrgicos, patrísticos e canónicos do primeiro milénio. Fátima (Portugal): Secretariado Nacional de Liturgia, 2003, p. 402.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia; princípios e orientações. São Paulo: Paulinas, 2003 n. 29. O n. 30 do mesmo diretório aponta as várias causas do divórcio que se instalou na relação liturgia e piedade popular.

Cf. CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia; princípios e orientações. São Paulo: Paulinas, 2003, n. 32.

Cf. CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia; princípios e orientações. São Paulo: Paulinas, 2003, n. 47. PAULO VI. Carta apostólica do sobre a celebração do mistério pascal aprovando as normas universais do ano litúrgico e o novo calendário romano geral.

Cf. Texto na íntegra, nesta revista, p. 25. Paulo VI, Carta Apostólica, Mysterii paschalis, 14 de fevereiro de 1969. In: As Introduções Gerais dos livros litúrgicos, são Paulo: Paulus, p. 208-9. AUGÉ, Matias. Espiritualidade litúrgica: oferecei vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus. São Paulo: Ave Maria, 2002, p. 49. AUGÉ, Matias. Espiritualidade litúrgica: oferecei vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus. São Paulo: Ave Maria, 2002, p 53.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia; princípios e orientações. São Paulo: Paulinas, 2003, n. 73 AUGÉ, Matias. Espiritualidade litúrgica: oferecei vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus. São Paulo: Ave Maria, 2002 p. 54.

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