Você já se perguntou por que Jesus teria escolhido pão e vinho como alimentos para celebrar a Última Ceia junto aos seus discípulos? Conheça alguns pontos que fundamentam a escolha de Nosso Senhor:
1 – Pão e vinho eram alimentos comuns à tradição judaica, ou seja, faziam parte do dia a dia, pois eram produzidos, na maioria das vezes, pelo próprio povo hebreu.
2 – Deus se utilizou daquilo que o povo possuía para criar proximidade e manifestar a Sua presença.
Leia MaisA Eucaristia alimenta a vida da família de DeusPadre Zezinho explica que a Eucaristia é um dom3 – No antigo Testamento, o Senhor, envia o “maná” para saciar a fome do povo no deserto, após a libertação da escravidão no Egito. “Ouvi as murmurações dos israelitas. Fala-lhes assim: ‘Ao entardecer comereis carne e pela manhã vos saciareis de pão, e sabereis que eu sou Javé, vosso Deus'”. (Êxodo 16,12)
4 – No novo Testamento, Jesus oferta a si mesmo como o pão da vida: “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto, mas morreram. Este pão é o que desce do céu, para que não morra quem dele comer. Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão, viverá eternamente. E o pão que eu darei é minha carne, para a vida do mundo” (João 6, 48–51).
5 – Jesus oferece o Melhor Vinho — “O mestre-sala provou a água transformada em vinho, e não sabia donde viera aquele vinho, embora o soubessem os serventes que haviam tirado a água; chamou então o noivo e disse-lhe: 'Todo mundo serve primeiro o bom vinho e, quando os convidados já tiverem bebido muito, serve o vinho inferior. Tu, porém, guardaste até agora o vinho bom…'” (João 2, 9-10)

Ceia do Senhor
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica (CIC), a Ceia do Senhor é a ceia na qual o Senhor esteve na véspera de sua Paixão, com a participação de seus discípulos.
“Na Antiga Aliança, o pão e o vinho são oferecidos em sacrifício entre as primícias da terra, em sinal de reconhecimento ao Criador. Mas também recebem uma nova significação no contexto do Êxodo: os pães ázimos que Israel come todos os anos na Páscoa, comemoram a pressa da partida libertadora do Egito; a lembrança do maná do deserto recordará sempre a Israel que é do pão da Palavra de Deus que ele vive”. (CIC§1334)
A fração do pão era própria da refeição judaica e foi utilizada simbolicamente por Jesus, quando abençoou e distribuiu o pão como presidente da mesa:
“… Todos os que comem do único pão partido, Cristo, entram em comunhão com ele e já não formam senão um só corpo nele”. (CIC §1329)
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