Como numa das grandes obras sinfônicas dos grandes músicos clássicos, como Mozart, Beethoven, Bach, a história da humanidade possui seus vários atos dentro da grande sinfonia do tempo e da história.
Nos últimos meses estamos acompanhando diversos fatos na humanidade que a levam para a beira do colapso; ou como a tradição hollywoodiana, que sempre gosta de trazer em seus filmes e séries, o apocalipse.
Não é um fato para causar tanto pânico na sociedade, mas que deve levar para uma reflexão sobre os caminhos que a humanidade vem tomando. Guerras, pandemias, extremismos políticos entre tantos fatos que causam um alvoroço caótico na humanidade e nos aproximam de ato final de nossa história. Caminhamos sobre um fino vidro, entre o caos e a ordem. Leia MaisCoração de Jesus é o foco do amorPapa: "Fraternidade é âncora de salvação da humanidade"
Como na 5ª Sinfonia de Beethoven, a reflexão sobre a morte é uma constante na vida humana. Em um primeiro ato, o homem fica tenso ao se deparar com a morte e com os terrores que causam ao pensar nela.
Mas será mesmo que o homem fica tão tenso? Com tanta violência acontecendo na sociedade pós-moderna, a reflexão sobre a morte e seus mistérios parecem ter se tornado subjetivos a cada ser humano, e o medo que tal reflexão traz é deixado para as mentes dos intelectuais e cientistas.
Num segundo ato, o homem, em sua ganância e orgulho, caminha numa marcha fúnebre e não percebe como sua vida escapa por suas mãos. Aqui refletimos sobre as tantas mortes causadas pela incapacidade humana de viver em paz com o seu semelhante, mesmo que este não siga a mesma linha de pensamento. O homem causa a própria destruição por motivos fúteis e, como no Leviatã de Hobbes, o ser humano ergue-se contra o outro, como sendo a própria sina da humanidade.
O terceiro e o quarto atos da grande sinfonia beethoviana, podemos associar àqueles homens e mulheres que lutam incansavelmente pela paz. Tal luta não é causando guerras em nome de uma “paz” ínfima e superficial; uma paz romana em tempos modernos. Mas são pessoas que, em seu dia-a-dia, buscam viver suas vidas em prol do bem do outro.
Não querem engrandecer-se, mas diminuir-se diante do sofrimento do outro, na intenção de ajudar e compreender a dor do irmão. O fino véu entre o segundo ato e os atos 3 e 4 é o que nos leva a refletir:
Como estamos caminhando na história, enquanto humanidade?
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