“A vocação Religiosa é motivada, em primeiro lugar, não pelo serviço da Igreja nem da humanidade e nem pela busca da perfeição pessoal. Existe uma motivação muito mais profunda do que todas essas razões. A razão principal da Vida Religiosa é uma. É para mostrar sua primazia do amor a Deus. A Vida Religiosa é uma resposta ao primeiro mandamento" (Pe. Durwell C.Ss.R.).:
"Ouve ó Israel; Amarás o Senhor teu Deus com todas as tuas forças, com todo o seu entendimento e com toda a tua alma” (Dt 6,4)
Tudo, então, que um religioso consagrado é ou faz, mais cedo ou mais tarde, deveria ser dirigido a Deus em culto e adoração. Sua vida deve ser, uma liturgia constante. Um religioso/a celebra Deus!!! Um religioso/a ama a Deus.
Há quatro elementos teológicos sobre o ser da vida consagrada:
1 – consagração;
2 - missão profética;
3 - vida em comunidade;
4 – a profissão pública de consagração.

A consagração
O alicerce sempre é o mesmo: é viver a aliança do batismo numa forma mais intensa. É viver uma aliança de amor com Deus.
Há vários sentidos dessa palavra “consagração”:
Leia MaisO que a Vida Religiosa NÃO éConsagração é fazer algo sagrado
Esse “algo” na vida consagrada é a totalidade de minha pessoa – meu presente, meu passado e meu futuro. Um religioso(a) quer fazer dessa totalidade um dom ao Pai por Cristo no Espírito Santo. Segundo esse sentido, tudo que somos e fazemos, mais cedo ou tarde, queremos dirigir a Deus em culto e adoração – é nosso dom a Deus.
Quero que minha totalidade pertença a Deus numa forma intensa – é tudo; é radical. Essa totalidade contém todas as maravilhas de minha pessoa – meus dons, talentos, sucessos, meu passado maravilhoso. Mas também inclui as coisas difíceis que todo religioso(a) carrega de seu passado ou presente, como limitações psicológicas, pecados, infidelidades, incoerências.
Não podemos nos dividir – é tudo – é o pacote todo que queremos oferecer a Deus em culto e adoração: corpo e alma; presente e passado; dons e limitações. O pacote todo. Esse sentido fala de radicalidade e toca profundamente em nossas motivações interiores – o amor começa no coração e realiza no exterior. O religioso/a que vive na alegria esse conceito se sente profundamente realizado e amado até durante os momentos difíceis em sua vida consagrada. Um religioso quer ser um dom que apresenta a Deus. É tudo.
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