“Nunca abandonar aqueles que sofrem, mas cuidar e amar para restaurar a esperança”, afirmou o Papa Francisco.
Este foi um apelo do saudoso Papa Francisco para a urgência de cuidados para as pessoas que são acometidas pela depressão. Costumamos recordar desta realidade sensível e dura no período do Setembro Amarelo que trabalha ações para a prevenção ao suicídio, mas todos os dias há a necessidade de ações pastorais voltadas para esse objetivo.
No ano jubilar da esperança, em que somos chamados a ser sinais de esperança, procuremos levar o consolo e o amor àqueles que não conseguem ter uma perspectiva saudável e bela da vida. Como o papa ressaltou, nunca podemos abandonar os que precisam se reerguer.
::. Leia ➕ Suicídio: Como identificar e ajudar?
Infelizmente, os casos de suicídio têm aumentado e ouvimos casos também dentro da Igreja. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, "mais de 720.000 pessoas morrem por suicídio todos os anos e esta é a terceira principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos".
Vimos também nos últimos anos, aqui em nosso país, alguns casos de sacerdotes, o que chamou a atenção para o cuidado da saúde mental também do clero.
Nesse sentido, precisamos recordar que os padres enfrentam desafios comuns ao ser humano, como a solidão, o estresse e a pressão por corresponder às expectativas da sociedade e da Igreja.
Leia ➕ Como a Bíblia pode me ajudar com a ansiedade e depressão?
Confira, então, a entrevista com o Padre Lício de Araújo Vale, da Diocese de São Miguel Paulista (SP), professor universitário e especialista em Suicidologia.
O padre abordou estratégias para que todos nós possamos contribuir para prevenir o suicídio.
Assista à entrevista no vídeo abaixo!
:: Importante: se você tem ou conhece alguém que tenha pensamentos que coloquem sua vida em risco, busque ajuda profissional!
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