Leia MaisSaiba quais Santos brasileiros estão na nova tradução do Missal O que tem de novidade na 3ª edição do Missal Romano?Quais as diferenças entre Missal Romano e Evangeliário? Você sabe para que serve o Missal Romano?A revisão dos novos lecionários para a missa foi iniciada em 21 de fevereiro pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O livro, que organiza as leituras bíblicas para uso nas celebrações litúrgicas, foi revisado anteriormente por uma equipe de biblistas, sob a coordenação de dom Paulo Jackson, arcebispo de Olinda e Recife e segundo vice-presidente da CNBB.
De acordo com a CNBB, a segunda revisão, pelos bispos da Cetel e alguns liturgistas, é necessária para considerar a proclamabilidade do texto e para atingir os objetivos rituais e litúrgicos dos textos sagrados.
Os novos lecionários que serão utilizados no Brasil seguirão o modelo de outras conferências. Será um lecionário para cada ano litúrgico. Desse modo, ao final da revisão, receberemos o livro destinado para as leituras dominicais do ano A, referente a 2026.
Os bispos da Cetel pretendem finalizar a revisão dos textos antes do final do ano para a editoração e publicação pelas Edições CNBB.
Lecionário Bíblico e a centralidade da Palavra

A palavra “lecionário” vem do latim lectio, que significa “leitura”. O Lecionário bíblico, que contém trechos da Sagrada Escritura para leitura nas missas, ocupa um lugar teológico nas celebrações litúrgicas.
Isso não foi sempre assim. A “Bíblia Litúrgica” foi recuperada pelo Concílio Vaticano II, que recorda a dimensão cristocêntrica da mesa da Palavra, uma vez que Cristo “está presente na sua palavra, pois é Ele que fala ao ser lida na Igreja a Sagrada Escritura” (SC 7).
Após a Constituição Dogmática “Dei Verbum”, pós-Concílio Vaticano II, houve uma valorização da Palavra na liturgia, um lugar de destaque da sua proclamação na Assembleia.
De acordo com a CNBB, a comissão episcopal para a Liturgia revisou inclusive a oração da coleta para a memória facultativa de Santa Tereza de Calcutá, recém-inserida no calendário litúrgico romano.
O texto passará por aprovação na próxima Assembleia Geral da CNBB e só assim, seguirá para uso litúrgico nas comunidades do Brasil, no mês de setembro deste ano.
Fonte: CNBB | Vatican.va
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