Nesta semana, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) voltou a discutir em reunião um novo plano pastoral para o trabalho de evangelização dos jovens brasileiros. O último plano pastoral da Comissão teve seu prazo concluído em 2020, mas devido à pandemia do coronavírus, teve o processo de revitalização pausado. Leia MaisJornada Mundial da Juventude: Um convite à vivência da fé de forma sempre novaUm ano para a JMJ Lisboa: Organização se prepara para o encontro da juventude
A ocasião contou com a participação dos bispos dom Nelson Francelino, dom Antônio de Assis Ribeiro e os assessores irmã Valéria Leal e padre Antônio Ramos do Prado. Todo o debate foi feito a partir de escutas realizadas nos regionais e com os resultados do 3º Encontro de Revitalização.
De acordo com o bispo de Valença (RJ) e presidente da Comissão, dom Nelson Francelino Ferreira, as escutas indicam a atualidade dos planos pastorais anteriores, chamados de Rota 300 e o projeto IDE. “Muitas coisas foram conquistadas, mas não plenamente. Muitas coisas ainda soam como novas em muitas áreas do Brasil”, afirmou dom Nelson.
Para a atualização da iniciativa foram levados para a discussão temas como a exortação pó-sinodal Christus Vivit, publicada em 2019 e a pandemia. “A gente conviveu muito perto com a morte, com o luto, com o desencanto, e essa convivência gerou tantas situações no âmbito emocional, no âmbito físico da nossa juventude, até mesmo uma desarticulação”.
Dom Nelson disse também que o próprio Papa Francisco dá a entonação do novo plano pastoral “quando diz que ‘Cristo Vive e quer a juventude viva’. Quer uma juventude como sujeito eclesial e social nessa reformulação de um mundo que sai machucado, mas sai com ousadia, com coragem, com protagonismo”.
O plano deve estimular, segundo o presidente da Comissão, o protagonismo juvenil.
“A gente quer manter essa linha central, essa base central da Christus Vivit, ‘Cristo Vive e quer a juventude viva’; olhar para a juventude descartada, para a juventude ferida, juventude magoada, juventude desencantada, ameaçada. Justamente, esse plano de Pastoral visa estimular esse protagonismo nessa perspectiva de incentivar, de animar, de preparar. E a gente percebe que a atualidade dos planos anteriores e como fazer resgates das pistas de ação inserindo nesse contexto pós-pandemia”, contou.
Fonte: CNBB
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