A Assembleia do Sínodo sobre a Sinodalidade, que ocorre de 2 a 27 de outubro, conta com a participação significativa de mulheres, que possuem voz e voto. Elas trazem para o Sínodo o anseio de serem cada vez mais ouvidas e reconhecidas na vida cotidiana da Igreja.
A reunião do dia 19, iniciativa pelas mulheres participantes da Assembleia Sinodal, é mais uma evidência do desejo do Papa Francisco de ouvir a todos. Este encontro será uma oportunidade para as mulheres se apresentarem e compartilharem com o Papa as suas angústias, esperanças e alegrias, além de destacarem o trabalho significativo que já realizam nas comunidades, paróquias, pastorais, movimentos, dioceses e até mesmo na Cúria Vaticana. Leia MaisPresidente da CNBB comenta as primeiras sessões do SínodoNo Sínodo, Igreja se debruça sobre temas sensíveis
A ocasião serve para reafirmar os avanços alcançados desde a primeira sessão do Sínodo sobre a Sinodalidade, realizada em outubro de 2023: dar visibilidade às mulheres, reconhecer seu papel na Igreja e promover uma perspectiva feminina dentro da instituição.
Quem participa do Sínodo, é a presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Sônia Gomes de Oliveira, ela afirma que o momento “não é um evento, mas um modo de ser Igreja, e esse modo de ser Igreja nos convoca, não para esperar o final do Sínodo”.
Ela ainda fez um chamado para que “nós leigos, leigas, desde já tenhamos esse compromisso de sair desta noite escura e gritar por todos os lugares aonde formos: Jesus ressuscitou, e se ele ressuscitou, como Madalena fez, nós podemos dizer, é tempo novo na Igreja, é tempo de uma Igreja sinodal, uma Igreja que aproxima, uma Igreja que ama, uma Igreja que chega junto daqueles e daquelas, uma Igreja com estruturas que favoreçam o encontro, o diálogo e a escuta, e nós leigos, leigas, somos responsáveis por essa Igreja”.
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